11 de setembro: 24 anos depois, os ecos de um dia que mudou o mundo
A cada ano, a cerimônia no Memorial & Museu do 11 de Setembro, em Nova York, reforça a dimensão humana da tragédi
Por Da redação.
Nesta quinta-feira, 11 de setembro de 2025, os Estados Unidos e o mundo voltam a se lembrar de uma das páginas mais sombrias da história recente: os atentados terroristas de 2001. Vinte e quatro anos depois, a tragédia que vitimou quase três mil pessoas e atingiu o coração financeiro e político dos EUA segue como um marco não apenas de dor, mas também de profundas transformações globais.
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O gancho deste aniversário se conecta à forma como a memória desse dia se atualiza diante dos desafios atuais. Em um cenário marcado por novas tensões geopolíticas, ameaças cibernéticas e um crescente debate sobre segurança internacional, o 11 de setembro já não é lembrado apenas como um ataque físico, mas como o ponto de partida de uma era em que o tema da vulnerabilidade global ganhou contornos permanentes.
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A cada ano, a cerimônia no Memorial & Museu do 11 de Setembro, em Nova York, reforça a dimensão humana da tragédia, com a leitura dos nomes das vítimas e o silêncio que marca o exato momento em que os aviões atingiram as Torres Gêmeas.
Ao mesmo tempo, estudiosos e analistas políticos destacam que os efeitos daquele dia permanecem vivos: das guerras travadas no Oriente Médio à redefinição de protocolos de aviação, passando pelo fortalecimento das agências de inteligência e pela expansão da vigilância digital.
Neste 24º aniversário, o olhar também se volta para uma nova geração — os jovens que nasceram após 2001 e que hoje buscam compreender a magnitude de um acontecimento que não vivenciaram, mas que moldou o mundo em que cresceram. Assim, o 11 de setembro continua sendo não apenas uma memória nacional dos Estados Unidos, mas um símbolo universal sobre como a violência pode redesenhar sociedades inteiras e, ao mesmo tempo, sobre a importância da resiliência e da preservação da democracia.
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