Segunda pior derrota do Bahia na era City expõe fragilidade do time

O torcedor do Bahia viveu uma noite para esquecer neste domingo (31). Jogando fora de casa, o Tricolor foi atropelado pelo Mirassol, que aplicou uma goleada por 5 a 1, resultado que entrou para a história recente do clube como a segunda pior derrota desde o início da era City Football Group, que assumiu a SAF do Esquadrão em 2022.

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Em 2023, a humilhante derrota de 6 a 0 para o Sport, pela Copa do Nordeste, foi o maior revés do Bahia desde que o City Football Group assumiu a gestão.

O placar elástico, de ontem (31), expôs fragilidades do time de Rogério Ceni, que pouco conseguiu reagir diante da intensidade e da eficiência do adversário paulista. O Bahia saiu atrás cedo no jogo, sofreu com falhas defensivas e acabou sendo dominado ao longo dos 90 minutos.

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Desde a chegada do grupo empresarial que administra também gigantes como Manchester City e Girona, o Bahia vinha mantendo um padrão de competitividade no cenário nacional, com investimentos em elenco e estrutura. Porém, a goleada sofrida em Mirassol acende o sinal de alerta, sobretudo pelo desempenho apático da equipe.

A derrota não apenas derruba a moral do time como também coloca pressão sobre o elenco e a comissão técnica, justamente em um momento decisivo da temporada. Para a torcida, a expectativa de evolução esbarra agora na realidade de que, mesmo com investimentos, o Bahia ainda enfrenta obstáculos para consolidar sua força em competições nacionais.

Com a goleada por 5 a 1, o Tricolor registra um resultado histórico negativo, que simboliza o maior tropeço do clube sob a gestão do City, tornando urgente a necessidade de ajustes para evitar novos capítulos amargos.

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