Vídeo: influencer Franklin Reis mostra momento em que retira tornozeleira eletrônica

A medida cautelar estava em vigor desde maio deste ano, quando ele deixou a prisão por suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro

Por Rosana Bomfim.

O influenciador digital baiano Franklin Reis anunciou, na manhã desta segunda-feira (15), que deixou de usar a tornozeleira eletrônica imposta pela Justiça. A medida cautelar estava em vigor desde maio deste ano, quando ele deixou a prisão por suposto envolvimento em esquema de lavagem de dinheiro.

A informação foi divulgada pelo próprio influenciador por meio de um vídeo publicado nos stories do Instagram. Nas imagens, Franklin comemorou o momento e classificou a decisão como um avanço importante em sua trajetória.

“Vai devolver tudinho, em nome de Jesus! Vou lá entregar tudo para eles, isso aqui não me pertence não, tá bom? Hoje é dia, com fé em Deus e em nosso Senhor Jesus Cristo”, afirmou.

Assista ao vídeos: 

Relembre a Operação Falsas Promessas

Franklin Reis foi preso em abril de 2025 durante a Operação Falsas Promessas, deflagrada pela Polícia Civil da Bahia. A ação investigou um suposto esquema de lavagem de dinheiro e organização criminosa envolvendo a realização de rifas ilegais divulgadas pela internet.

De acordo com as investigações, o esquema teria movimentado milhões de reais por meio da exploração de rifas ilícitas e da posterior lavagem do dinheiro obtido com a atividade. O Ministério Público do Estado da Bahia denunciou, no dia 7 de maio de 2025, 37 integrantes da organização criminosa à Justiça.

Entre os denunciados estão Franklin Reis, conhecido como “Neca”, o policial apelidado de Tchaca, além dos apontados como líderes da organização: José Roberto Nascimento dos Santos, conhecido como “Nanan”, Ramhon Dias e Josemário Aparecido Santos Lins.

Segundo a Polícia Civil, o grupo atuava em diversas cidades da Bahia, como Salvador, Região Metropolitana, Juazeiro, Vera Cruz, São Felipe e Nazaré, além de ter ramificações no estado de São Paulo.

Ainda conforme a investigação, a quadrilha utilizava as redes sociais para promover rifas com prêmios de alto valor, como carros e motocicletas, atraindo um grande número de participantes. No entanto, os sorteios eram supostamente manipulados para favorecer integrantes da própria organização criminosa.

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