Margareth Menezes &eacute; a pr&oacute;xima artista a se apresentar na nova temporada do Macaco Sessions, em show que chega &agrave;s plataformas digitais nesta sexta-feira (9/12). O registro audiovisual vai estar dispon&iacute;vel no&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/@MacacoGordo" target="_blank">Youtube</a>.&nbsp;

No projeto, a&nbsp;cantora apresenta uma sequ&ecirc;ncia de grandes hits da carreira, cl&aacute;ssicos que marcaram o repert&oacute;rio nacional. A abertura fica por conta de Fara&oacute; - Divindade do Egito, seguida de Uma Hist&oacute;ria de If&aacute; - Elegib&ocirc; e Alegria da Cidade. O show conta ainda com m&uacute;sicas como Dandalunda, Tot&eacute; de Maiang&aacute; e Passe em Casa - esta &uacute;ltima gravada originalmente por Margareth com Os Tribalistas, no disco lan&ccedil;ado pelo grupo.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/geral/e-revolucao-diz-margareth-menezes-sobre-afropunk-bahia-cantora-estreia-novo-show-no-festival" target="_blank">&quot;&Eacute; revolu&ccedil;&atilde;o&quot;, diz Margareth Menezes sobre Afropunk Bahia; cantora estreia novo show no festival</a>

Pioneira em defender a identidade do afropop dentro da M&uacute;sica Popular Brasileira, Margareth Menezes completa 35 anos de carreira em 2022 e vive um momento com marcos importantes. Ela acaba de lan&ccedil;ar um novo show intitulado &ldquo;Elevante&rdquo;, que teve sua primeira apresenta&ccedil;&atilde;o no Afropunk Bahia, maior festival de cultura negra do mundo.

Al&eacute;m disso, a artista tem livro-biografia e filme document&aacute;rio j&aacute; em fase de pesquisa e pr&eacute;-produ&ccedil;&atilde;o. Em toda a sua trajet&oacute;ria, a cantora soma 17 obras lan&ccedil;adas, entre LPs, CDs e DVDs, e 23 turn&ecirc;s internacionais por todos os continentes do mundo. Al&eacute;m da carreira art&iacute;stica, preside h&aacute; 18 anos a Associa&ccedil;&atilde;o F&aacute;brica Cultural, organiza&ccedil;&atilde;o social fundada por ela, em seu bairro de origem, a Pen&iacute;nsula de Itapagipe, em Salvador.

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A cantora&nbsp;Margareth Menezes estreia seu novo show, intitulado &quot;Elevante&quot;, no s&aacute;bado (26/11), no Afropunk Bahia. O evento, que acontece no Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es, em Salvador, tem apoio do&nbsp;Aratu On.

Pioneira em defender a identidade do Afropop dentro da M&uacute;sica Popular Brasileira, a artista apresenta um show carregado de ineditismos, que traz, al&eacute;m de novo repert&oacute;rio, experimenta&ccedil;&otilde;es sonoras modernas e interven&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas audiovisuais.&nbsp;

Na ocasi&atilde;o, Margareth tamb&eacute;m convida a Banda Did&aacute;,&nbsp;grupo percussivo feminino da Bahia. Segundo a equipe da cantora, n&atilde;o por acaso, o show foi pensado especialmente para estrear no Afropunk Bahia, por se tratar de um dos maiores festivais&nbsp;de cultura negra do mundo.&nbsp;

Os ingressos podem ser adquiridos pelo&nbsp;<a href="https://bileto.sympla.com.br/event/74028/d/142848" target="_blank">Sympla</a>, por valores a partir de R$ 90.

ELEVANTE

&quot;Elevante&quot; exalta a afrourbanicidade latente na carreira de Margareth, traduzida por ela em um repert&oacute;rio que vai dos sucessos de carreira &agrave;s experimenta&ccedil;&otilde;es mais modernas, trazendo interse&ccedil;&otilde;es com novas sonoridades, em beats eletr&ocirc;nicos somados &agrave; batida percussiva, e reafirmando a sua integra&ccedil;&atilde;o com a m&uacute;sica da nova gera&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

&quot;Sou uma artista afrourbana de 35 anos de carreira que sempre dialoga com o que est&aacute; posto a&iacute; na atualidade. Eu sou&nbsp;isso&nbsp;desde sempre. E, nesse novo show, trago justamente essa contemporaneidade musical, estabelecendo cruzamentos r&iacute;tmicos de claves - algumas vindas dos blocos afros, outras da nossa pr&oacute;pria natividade afrobrasileira - com sonoridades e comportamentos afrourbanos&quot;, explica.&nbsp;

O t&iacute;tulo, &quot;Elevante&quot;, vem de &aacute;gua de alevante, uma folha curativa usada na medicina natural ancestral para banhos e ch&aacute;s, e diz muito sobre o projeto. &quot;&Eacute; pra lavar a alma, retomar a nossa &acirc;nima, botar pra cima e celebrar a for&ccedil;a, a luta e a alegria de estarmos aqui&quot;, resume Margareth sobre a t&ocirc;nica do show, que foi concebido por ela em parceria com o diretor musical Tito Oliveira, o produtor art&iacute;stico Alex Pinto e o artista pl&aacute;stico Alberto Pitta.

ELEVANTE

Do repert&oacute;rio &agrave; forma&ccedil;&atilde;o dos m&uacute;sicos no palco, &quot;Elevante&quot; brinda o p&uacute;blico com novidades. Abrindo o show, &quot;Afrocibern&eacute;tica&quot;, uma parceria in&eacute;dita e autoral de Margareth Menezes com DJ Andrea e a Relight Orchestra, uma orquestra italiana de djs. O show traz ainda can&ccedil;&otilde;es de &quot;Aut&ecirc;ntica&quot;, &aacute;lbum mais recente da artista, e novas roupagens para hits de carreira como &quot;Fara&oacute;&quot;, &quot;Elegib&ocirc;&quot;, &quot;Dandalunda&quot; e &quot;Alegria da Cidade&quot;.

Entre a banda, &agrave; dire&ccedil;&atilde;o musical do baterista Tito Oliveira, somam-se Neomario Marques, no baixo, Jackson Almeida, na guitarrista e Karine Rosselle, nos vocais, al&eacute;m dos novos m&uacute;sicos que estreiam com a artista neste show: Caio Oliveira, no groove eletr&ocirc;nico, Felipe Pires, tecladista, guitarrista e trompetista, J&eacute;ssica Kal&iacute;ne, nas guitarras e viol&atilde;o e Lucas Maciel, na percuss&atilde;o, todos da nova gera&ccedil;&atilde;o da m&uacute;sica baiana.&nbsp;

O trabalho do VJ Gabiru, com contribui&ccedil;&otilde;es est&eacute;ticas de Alberto Pitta, d&aacute; conta das interven&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas audiovisuais que permeiam a apresenta&ccedil;&atilde;o e costuram a narrativa de &quot;Elevante&quot;. A dire&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica &eacute; dividida pela pr&oacute;pria artista junto com Alex Pinto. O figurino, desenhado especialmente para a estreia, &eacute; assinado pela marca Meninos Rei, de J&uacute;nior e C&eacute;u Rocha.&nbsp;

AFROPUNK BAHIA&nbsp;

A estreia do show no palco do Afropunk Bahia &eacute; celebrada pela artista como um marco importante na sua carreira. &quot;&Eacute; uma alegria participar do Afropunk Bahia, esse festival incr&iacute;vel que alavanca para n&oacute;s uma mudan&ccedil;a de postura e de entendimento do mercado com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s potencialidades dos artistas afroascendentes. &Eacute; uma oportunidade maravilhosa de mostrar o meu som Afropop nesse ambiente que eu defendo desde 1992, quando tive contato pela primeira vez com a express&atilde;o e a identidade da m&uacute;sica afrocontempor&acirc;nea, atrav&eacute;s dos festivais World Music que participei. Ali eu vi como a Bahia estava conectada com o ambiente da m&uacute;sica afrourbana e como muita coisa que eu e outros artistas negros j&aacute; faz&iacute;amos por aqui estava totalmente envelopado na identidade sonora e comportamental do afropop mundial&quot;, destaca Margareth.&nbsp;

Sobre as suas convidadas de estreia, Margareth exalta: &quot;&Eacute; muito bom ter essa intercess&atilde;o com a Did&aacute;, mostrando a for&ccedil;a feminina na percuss&atilde;o da Bahia. A Did&aacute; &eacute; um projeto criado pelo Neguinho do Samba e que merece sim os holofotes e todo reconhecimento. Ent&atilde;o, ouvir os tambores da Did&aacute; e receber essa for&ccedil;a, esse ax&eacute;, &eacute; sempre muito bom&quot;.&nbsp;

SERVI&Ccedil;O

Margareth Menezes - NOVO Show &quot;Elevante&quot; 
Festival Afropunk Bahia&nbsp; 
Data: 26 de novembro (s&aacute;bado) 
Hor&aacute;rio: 18h 
Local: Parque de Exposi&ccedil;&otilde;es de Salvador&nbsp;

Ingressos: Sympla 
Transmiss&atilde;o ao vivo: Multishow&nbsp;

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Vem ai uma semana inteira de m&uacute;sica no programa&nbsp;Cidade Aratu.&nbsp;Entre as atra&ccedil;&otilde;es principais est&atilde;o Pierre Onassis, Did&aacute; e Parangol&eacute;, que se apresentam no programa, respectivamente, nos dias 12, 13&nbsp;e 14&nbsp;de outubro, a partir das 11h, na tela da TV Aratu.

Conhecido por hits como &quot;Caf&eacute; com P&atilde;o&quot;, &quot;Topo do mundo&quot; e &quot;J&aacute; &eacute;&quot;, Pierre Onassis acaba de lan&ccedil;ar, junto com Jorge Z&aacute;rath e Tenison Delrey, o projeto Os Autorais.

Os tr&ecirc;s juntos s&atilde;o respons&aacute;veis pela autoria de mais de 900 m&uacute;sicas, das quais cerca de 30% foram sucesso absoluto, entre cl&aacute;ssicos e hits baianos gravados tamb&eacute;m por outros artista. Entre m&uacute;sicas e resenhas, Pierre contar&aacute; ainda as novidades da carreira, curiosidades do mundo da m&uacute;sica e inspira&ccedil;&otilde;es para as can&ccedil;&otilde;es de sucesso.

J&aacute; a banda musical Did&aacute;,&nbsp;de percuss&atilde;o exclusivamente feminina de Salvador, na Cidade Aratu, vai falar um pouco do trabalho realizado pela associa&ccedil;&atilde;o, que tem atividades o ano inteiro e, na sede no Pelourinho, mant&eacute;m atividades de inclus&atilde;o com ensino gratuito de artes para mulheres de todas as idades e para crian&ccedil;as. S&atilde;o aulas de percuss&atilde;o, dan&ccedil;a afro, capoeira, teatro e di&aacute;logos sobre identidade para o empoderamento feminino.

Por fim, no dia 14, Tony Salles,&nbsp;colocar&aacute;&nbsp;todo mundo de casa para requebrar. A banda lan&ccedil;ou recentemente o EP Empurra o Som em todas as plataformas digitais e tamb&eacute;m o clipe de &ldquo;Amor e Ousadia&rdquo;, destaque do &aacute;lbum.&nbsp;

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