<p style="text-align: justify;" data-start="404" data-end="741">A Bahia apresentou avan&ccedil;os no mercado de trabalho no 2&ordm; trimestre de 2025, de acordo com dados divulgados pelo IBGE.<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-bahia-fica-entre-os-estados-com-maior-queda-na-taxa-de-desocupacao" target="_blank" rel="noopener"> A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o caiu para 9,1%, representando uma redu&ccedil;&atilde;o de 1,9 ponto percentual em rela&ccedil;&atilde;o tanto ao 1&ordm; trimestre de 2025</a>, quando estava em 11,1%, quanto ao 2&ordm; trimestre de 2024, que registrou 11,0%.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="743" data-end="1028">O n&uacute;mero de pessoas ocupadas tamb&eacute;m teve crescimento significativo. Entre o 2&ordm; trimestre de 2024 e o mesmo per&iacute;odo de 2025, a popula&ccedil;&atilde;o ocupada aumentou em 407 mil pessoas (6,7%), enquanto em compara&ccedil;&atilde;o ao 1&ordm; trimestre de 2025 o crescimento foi de 214 mil pessoas (3,4%).</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="743" data-end="1028"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/b06ddff4-e85f-4a77-8d34-b7e6b3a2bd38.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Raio-X: Veja taxa de ocupa&ccedil;&atilde;o, rendimento e outros dados da economia baiana; Foto: Fernando Fraz&atilde;o/Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1030" data-end="1253">O n&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o, que mede a propor&ccedil;&atilde;o de pessoas ocupadas na popula&ccedil;&atilde;o em idade de trabalhar, passou de 50,2% no 2&ordm; trimestre de 2024 para 52,9% no 2&ordm; trimestre de 2025, um acr&eacute;scimo de 2,7 pontos percentuais.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1255" data-end="1471">Em termos absolutos, o contingente de pessoas desocupadas diminuiu em 100 mil pessoas (-13,4%) em rela&ccedil;&atilde;o ao mesmo per&iacute;odo do ano anterior e em 127 mil pessoas (-16,4%) em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1473" data-end="1714">A taxa de participa&ccedil;&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho, que indica a propor&ccedil;&atilde;o de pessoas trabalhando ou procurando trabalho, subiu de 56,4% para 58,2% entre o 2&ordm; trimestre de 2024 e o 2&ordm; trimestre de 2025, um aumento de 1,8 ponto percentual.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1716" data-end="2029">A massa de rendimento real, soma dos rendimentos de todos os ocupados, passou de R$ 13.546 milh&otilde;es no 2&ordm; trimestre de 2024 para R$ 13.944 milh&otilde;es no 2&ordm; trimestre de 2025, um aumento de R$ 398 milh&otilde;es (2,9%). Houve tamb&eacute;m crescimento em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior, que registrou R$ 13.679 milh&otilde;es.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="2031" data-end="2312">Quanto &agrave; subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho, a taxa composta diminuiu 2,8 pontos percentuais entre o 2&ordm; trimestre de 2024 e o 2&ordm; trimestre de 2025. O n&uacute;mero de pessoas desalentadas, que desistiram de procurar emprego, caiu em 72 mil pessoas (-13,6%) no mesmo per&iacute;odo.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="2314" data-end="2586">Apesar dos avan&ccedil;os, o rendimento m&eacute;dio mensal real habitual por pessoa ocupada permaneceu est&aacute;vel em R$ 2.199 no 2&ordm; trimestre de 2025, sem varia&ccedil;&atilde;o estatisticamente significativa em rela&ccedil;&atilde;o ao trimestre anterior (R$ 2.226) ou ao mesmo per&iacute;odo de 2024 (R$ 2.284).</p>
<table>
<thead>
<tr>
<th>Indicador</th>
<th>2&ordm; Tri 2024</th>
<th>1&ordm; Tri 2025</th>
<th>2&ordm; Tri 2025</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Absoluta</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Percentual</th>
<th>Observa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td><strong>Taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o (%)</strong></td>
<td>11,0</td>
<td>11,1</td>
<td>9,1</td>
<td>-1,9 p.p</td>
<td>-17,3% (sobre 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>Queda expressiva no desemprego</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Popula&ccedil;&atilde;o ocupada (pessoas)</strong></td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>+407.000 (vs 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>+6,7%</td>
<td>Crescimento robusto da popula&ccedil;&atilde;o ocupada</td>
</tr>
<tr>
<td>&nbsp;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>+214.000 (vs 1&ordm; tri 2025)</td>
<td>+3,4%</td>
<td>Crescimento trimestral</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>N&iacute;vel de ocupa&ccedil;&atilde;o (%)</strong></td>
<td>50,2</td>
<td>&mdash;</td>
<td>52,9</td>
<td>+2,7 p.p</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Maior propor&ccedil;&atilde;o de pessoas ocupadas</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>N&uacute;mero de pessoas desocupadas (pessoas)</strong></td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-100.000 (vs 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>-13,4%</td>
<td>Redu&ccedil;&atilde;o do contingente desocupado</td>
</tr>
<tr>
<td>&nbsp;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-127.000 (vs 1&ordm; tri 2025)</td>
<td>-16,4%</td>
<td>Redu&ccedil;&atilde;o no trimestre</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Taxa de participa&ccedil;&atilde;o na for&ccedil;a de trabalho (%)</strong></td>
<td>56,4</td>
<td>&mdash;</td>
<td>58,2</td>
<td>+1,8 p.p</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Mais pessoas trabalhando ou procurando trabalho</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Massa de rendimento real (R$ milh&otilde;es)</strong></td>
<td>13.546</td>
<td>13.679</td>
<td>13.944</td>
<td>+398 (vs 2&ordm; tri 2024)</td>
<td>+2,9%</td>
<td>Aumento da soma dos rendimentos</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Taxa composta de subutiliza&ccedil;&atilde;o da for&ccedil;a de trabalho (%)</strong></td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-2,8 p.p</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Melhor desempenho da for&ccedil;a de trabalho</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Pessoas desalentadas (pessoas)</strong></td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>-72.000</td>
<td>-13,6%</td>
<td>Diminui&ccedil;&atilde;o de pessoas que desistiram de procurar emprego</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Rendimento m&eacute;dio mensal real habitual (R$)</strong></td>
<td>2.284</td>
<td>2.226</td>
<td>2.199</td>
<td>&mdash;</td>
<td>&mdash;</td>
<td>Mantido est&aacute;vel, sem varia&ccedil;&atilde;o estatisticamente significativa</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 class="text-[2rem] font-bold leading-10" style="text-align: justify;">Setores que puxaram queda na desocupa&ccedil;&atilde;o na Bahia</h3>
<p style="text-align: justify;" data-start="650" data-end="1024"><a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-veja-setores-que-puxaram-queda-na-desocupacao-na-bahia" target="_blank" rel="noopener">Entre os setores que puxaram a alta,</a> a ind&uacute;stria geral registrou um crescimento de 116 mil pessoas (24,2%), enquanto o com&eacute;rcio e repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e motocicletas aumentou em 126 mil ocupados (11,2%). O grupo de trabalhadores por conta pr&oacute;pria cresceu 236 mil pessoas (15,2%), com destaque para os sem CNPJ, que somaram 263 mil novos trabalhadores (20,3%).</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1026" data-end="1353">Outros destaques incluem os servi&ccedil;os dom&eacute;sticos, que avan&ccedil;aram 70 mil pessoas (19,7%), especialmente trabalhadores sem carteira, e os empregados com carteira no setor privado, que aumentaram em 79 mil ocupados (4,7%). No setor p&uacute;blico, com carteira assinada, houve um crescimento expressivo de 36 mil pessoas (49,1%).</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Apesar do cen&aacute;rio positivo, alguns setores registraram queda ou estabilidade. Entre eles est&atilde;o os empregadores com CNPJ, que ca&iacute;ram 12 mil (-7,1%) na compara&ccedil;&atilde;o anual; o transporte, armazenagem e correio, com redu&ccedil;&atilde;o de 11 mil (-3,6%); e alojamento e alimenta&ccedil;&atilde;o, que recuou 15 mil (-3,8%) no trimestre.</p>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Salvador tamb&eacute;m apresenta avan&ccedil;os</h3>
<p style="text-align: justify;"><a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/salvador-tem-maior-queda-na-taxa-de-desemprego-entre-capitais-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">Salvador teve a maior queda anual na taxa de desemprego entre as capitais do Brasil. </a>&Eacute; o que aponta Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua) Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (15/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).</p>
<p style="text-align: justify;">Segundo o levantamento, a capital apresentou, no segundo trimestre de 2025, taxa de 8,5%, o menor &iacute;ndice da s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012. A queda foi de 6,6 pontos percentuais, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/salvador-registra-maior-queda-na-desocupacao-entre-as-capitais-do-brasil-indica-pnad" target="_blank" rel="noopener">quando a capital baiana era a l&iacute;der nacional em taxa de desemprego</a>, com 15,1%.&nbsp;</p>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Nacional: Cresce a desocupa&ccedil;&atilde;o entre pretos e pardos a m&eacute;dia</h3>
<p style="text-align: justify;">Em sua pesquisa, o <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/cresce-a-desocupacao-entre-pretos-e-pardos-a-media-nacional" target="_blank" rel="noopener">IBGE revela ainda a persist&ecirc;ncia das desigualdades no mercado de trabalho brasileiro no segundo semestre de 2025.</a> A taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o geral de 7,0% esconde uma realidade desafiadora para a popula&ccedil;&atilde;o preta e parda, que continua a enfrentar barreiras significativas na busca por emprego.</p>
<p style="text-align: justify;">Segundo a pesquisa, os dados por cor ou ra&ccedil;a mostram uma discrep&acirc;ncia not&aacute;vel na taxa nacional. A desocupa&ccedil;&atilde;o para pessoas brancas foi de 4,8%, significativamente abaixo da m&eacute;dia nacional.</p>
<p style="text-align: justify;">Por outro lado, para pretos e pardos, os n&uacute;meros foram de 7,0% e 6,4%, respectivamente, indicando que o crescimento do desemprego afeta de forma desproporcional esses grupos.</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7755a685-1e15-47ac-a537-efca63116405.png?width=600&amp;height=359" alt="Foto: Marcello Casal Jr. /Ag&ecirc;ncia Brasil"></p>

<p style="text-align: justify;" data-start="396" data-end="648"><a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/ibge-bahia-fica-entre-os-estados-com-maior-queda-na-taxa-de-desocupacao" target="_blank" rel="noopener">A Bahia apresentou sinais de recupera&ccedil;&atilde;o no mercado de trabalho, segundo os dados do IBGE</a> referentes ao 2&ordm; trimestre de 2025. Os dados, divulgados nesta sexta-feira (1%), apontam que a popula&ccedil;&atilde;o ocupada cresceu de forma generalizada, com destaque para setores estrat&eacute;gicos da economia. Veja dados por setor da economia a partir da tabela a seguir:</p>
<table>
<thead>
<tr>
<th>Setor / Categoria</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Absoluta (pessoas)</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Percentual</th>
<th>Observa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td><strong>Ind&uacute;stria Geral</strong></td>
<td>+116.000</td>
<td>+24,2%</td>
<td>Crescimento expressivo na popula&ccedil;&atilde;o ocupada</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Com&eacute;rcio, repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e motocicletas</strong></td>
<td>+126.000</td>
<td>+11,2%</td>
<td>Forte aumento na ocupa&ccedil;&atilde;o</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Trabalhador Conta Pr&oacute;pria (total)</strong></td>
<td>+236.000</td>
<td>+15,2%</td>
<td>Destaque para trabalhadores sem CNPJ (+263.000 / +20,3%)</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Servi&ccedil;os Dom&eacute;sticos</strong></td>
<td>+70.000</td>
<td>+19,7%</td>
<td>Trabalho sem carteira (+61.000 / +20,7%)</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Empregados com carteira &ndash; Setor Privado</strong></td>
<td>+79.000</td>
<td>+4,7%</td>
<td>Crescimento moderado</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Setor P&uacute;blico (com carteira)</strong></td>
<td>+36.000</td>
<td>+49,1%</td>
<td>Entre 1&ordm; e 2&ordm; tri de 2025</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, defesa, seguridade social, educa&ccedil;&atilde;o, sa&uacute;de e servi&ccedil;os sociais</strong></td>
<td>+31.000</td>
<td>+2,7%</td>
<td>Crescimento constante</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Outros servi&ccedil;os</strong></td>
<td>+8.000</td>
<td>+2,7%</td>
<td>Leve crescimento</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="396" data-end="648"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7752a3e6-d8e6-478f-8875-19c87cab1783.webp?width=740&amp;height=470" alt="IBGE: Bahia fica entre os estados com maior queda na taxa de desocupa&ccedil;&atilde;o; Foto: Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasil"></h3>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="396" data-end="648">Crescimento por setor</h3>
<p style="text-align: justify;" data-start="650" data-end="1024">Entre os setores que puxaram a alta, a ind&uacute;stria geral registrou um crescimento de 116 mil pessoas (24,2%), enquanto o com&eacute;rcio e repara&ccedil;&atilde;o de ve&iacute;culos e motocicletas aumentou em 126 mil ocupados (11,2%). O grupo de trabalhadores por conta pr&oacute;pria cresceu 236 mil pessoas (15,2%), com destaque para os sem CNPJ, que somaram 263 mil novos trabalhadores (20,3%).</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1026" data-end="1353">Outros destaques incluem os servi&ccedil;os dom&eacute;sticos, que avan&ccedil;aram 70 mil pessoas (19,7%), especialmente trabalhadores sem carteira, e os empregados com carteira no setor privado, que aumentaram em 79 mil ocupados (4,7%). No setor p&uacute;blico, com carteira assinada, houve um crescimento expressivo de 36 mil pessoas (49,1%).</p>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1026" data-end="1353">Setores com pior desempenho</h3>
<p style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Apesar do cen&aacute;rio positivo, alguns setores registraram queda ou estabilidade. Entre eles est&atilde;o os empregadores com CNPJ, que ca&iacute;ram 12 mil (-7,1%) na compara&ccedil;&atilde;o anual; o transporte, armazenagem e correio, com redu&ccedil;&atilde;o de 11 mil (-3,6%); e alojamento e alimenta&ccedil;&atilde;o, que recuou 15 mil (-3,8%) no trimestre.</p>
<p style="text-align: justify;" data-start="1355" data-end="1905">Setores de informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas tamb&eacute;m apresentaram ligeira retra&ccedil;&atilde;o trimestral de 22 mil pessoas (-3,8%), mas permaneceram est&aacute;veis na compara&ccedil;&atilde;o anual.</p>
<table>
<thead>
<tr>
<th>Setor / Categoria em queda ou estabilidade</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Absoluta (pessoas)</th>
<th>Varia&ccedil;&atilde;o Percentual</th>
<th>Observa&ccedil;&atilde;o</th>
</tr>
</thead>
<tbody>
<tr>
<td><strong>Empregador com CNPJ</strong></td>
<td>-12.000</td>
<td>-7,1%</td>
<td>Apesar do aumento no trimestre anterior (+17.000 / +11,9%)</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Transporte, Armazenagem e Correio</strong></td>
<td>-11.000</td>
<td>-3,6%</td>
<td>Recuo na popula&ccedil;&atilde;o ocupada</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Alojamento e Alimenta&ccedil;&atilde;o</strong></td>
<td>-15.000</td>
<td>-3,8%</td>
<td>Est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o anual, mas recuo trimestral</td>
</tr>
<tr>
<td><strong>Informa&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e atividades financeiras, imobili&aacute;rias, profissionais e administrativas</strong></td>
<td>-22.000</td>
<td>-3,8%</td>
<td>Est&aacute;vel na compara&ccedil;&atilde;o anual, mas recuo no trimestre</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h3 style="text-align: justify;" data-start="1907" data-end="2129">Salvador tamb&eacute;m apresenta queda&nbsp;</h3>
<p style="text-align: justify;"><a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/salvador-tem-maior-queda-na-taxa-de-desemprego-entre-capitais-do-brasil" target="_blank" rel="noopener">Salvador teve a maior queda anual na taxa de desemprego entre as capitais do Brasil.</a> &Eacute; o que aponta Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (PNAD Cont&iacute;nua) Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (15/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE).</p>
<p style="text-align: justify;">Segundo o levantamento, a capital apresentou, no segundo trimestre de 2025, taxa de 8,5%, o menor &iacute;ndice da s&eacute;rie hist&oacute;rica, iniciada em 2012. A queda foi de 6,6 pontos percentuais, em compara&ccedil;&atilde;o com o mesmo per&iacute;odo do ano passado,&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/cidade/salvador-registra-maior-queda-na-desocupacao-entre-as-capitais-do-brasil-indica-pnad" target="_blank" rel="noopener">quando a capital baiana era a l&iacute;der nacional em taxa de desemprego</a>, com 15,1%.&nbsp;</p>
<p style="text-align: justify;"><img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ed7046f4-6fff-4c03-a370-3c8488e3a17f.png?width=600&amp;height=400" alt="Foto: Marcelo Camargo/Ag&ecirc;ncia Brasi"></p>

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