O ex-ator e ex-deputado federal Alexandre Frota, de 61 anos, voltou a chamar aten&ccedil;&atilde;o com uma declara&ccedil;&atilde;o pol&ecirc;mica sobre sua vida durante o auge da fama. Em entrevista recente, Frota afirmou que soube aproveitar bem o sucesso, especialmente quando atuava no meio art&iacute;stico e televisivo.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/24c4a4a9-c415-40c6-a2ca-3f961a7fa90d.jpg?width=720&amp;height=404" alt="Alexandre Frota">
&ldquo;Aproveitei muito bem a vida e o auge da minha fama. Peguei todo mundo que queria &mdash; e at&eacute; quem n&atilde;o queria&rdquo;, disse.
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A frase, que rapidamente repercutiu nas redes sociais, levantou cr&iacute;ticas e questionamentos sobre o tom da declara&ccedil;&atilde;o. Internautas apontaram que a fala pode soar como desrespeitosa, especialmente ao sugerir envolvimentos com pessoas sem consentimento claro.
Apesar das cr&iacute;ticas, Frota ainda n&atilde;o comentou o impacto da repercuss&atilde;o. Vale lembrar que o ex-parlamentar tem um hist&oacute;rico de declara&ccedil;&otilde;es fortes e passagens controversas tanto na pol&iacute;tica quanto na vida p&uacute;blica.
Nos &uacute;ltimos anos, Frota se distanciou do meio art&iacute;stico e tem se mantido ativo nas redes sociais e em participa&ccedil;&otilde;es pontuais na m&iacute;dia, onde frequentemente comenta sobre sua trajet&oacute;ria, pol&iacute;tica e cultura pop.

O j&uacute;ri popular da ex-deputada federal Flordelis e de mais quatro r&eacute;us acusados de envolvimento na morte do pastor Anderson do Carmo, marcado para o dia 9 de maio, foi adiado para 6 de junho, &agrave;s 9 horas.

A mudan&ccedil;a foi determinada pela ju&iacute;za Nearis dos Santos Carvalho Arce, da 3&ordf; Vara Criminal de Niter&oacute;i, que considerou que n&atilde;o havia tempo h&aacute;bil para a juntada de todos os laudos exigidos pelas defesas dos r&eacute;us at&eacute; a data prevista para maio.

Al&eacute;m da ex-parlamentar, ser&atilde;o julgados sua filha biol&oacute;gica Simone dos Santos Rodrigues, a neta Rayane dos Santos Oliveira e os filhos afetivos Andr&eacute; Luiz de Oliveira e Marzy Teixeira da Silva.

O pastor, que era marido de Flordelis, foi morto a tiros no dia 16 de junho de 2019, na resid&ecirc;ncia da fam&iacute;lia, em Pendotiba, Niter&oacute;i, na Regi&atilde;o Metropolitana do Rio.

R&Eacute;US

<a href="https://aratuon.com.br/policia/noticia/geral/caso-flordelis-tribunal-condena-4-envolvidos-na-morte-do-pastor-anderson-do-carmo-saiba-mais" target="_blank">Na sess&atilde;o de julgamento, que come&ccedil;ou no dia 12 de abril e terminou na manh&atilde; do dia seguinte, o Tribunal do J&uacute;ri de Niter&oacute;i condenou quatro r&eacute;us. </a>

O filho biol&oacute;gico de Flordelis, Adriano dos Santos Rodrigues, recebeu pena de quatro anos, seis meses e 20 dias de reclus&atilde;o, em regime inicialmente semiaberto por uso de documento ideologicamente falso e associa&ccedil;&atilde;o criminosa armada; o ex-PM Marcos Siqueira Costa, foi condenado a cinco anos e 20 dias de reclus&atilde;o, em regime inicialmente fechado; e sua esposa Andrea Santos Maia recebeu pena de quatro anos, tr&ecirc;s meses e dez dias de reclus&atilde;o, em regime inicialmente semiaberto.

O filho afetivo Carlos Ubiraci Francisco da Silva foi condenado pelo crime de associa&ccedil;&atilde;o criminosa armada a dois anos, dois meses e 20 dias de reclus&atilde;o, em regime inicialmente semiaberto.

Em outra sess&atilde;o, realizada em novembro de 2021, o Tribunal do J&uacute;ri de Niter&oacute;i condenou o filho biol&oacute;gico da ex-deputada federal Flordelis, Fl&aacute;vio dos Santos Rodrigues, a 33 anos 2 meses e 20 dias de reclus&atilde;o, em regime inicialmente fechado, por homic&iacute;dio triplamente qualificado consumado, porte ilegal de arma de fogo, uso de documento ideologicamente falso e associa&ccedil;&atilde;o criminosa armada. Fl&aacute;vio foi denunciado como autor dos disparos de arma de fogo que provocaram a morte do pastor Anderson.

Ainda na mesma sess&atilde;o de julgamento, o filho adotivo da ex-deputada, Lucas Cezar dos Santos de Souza, foi condenado a nove anos de pris&atilde;o, em regime inicialmente fechado, por homic&iacute;dio triplamente qualificado. Lucas foi acusado de ter sido o respons&aacute;vel por adquirir a arma usada no assassinato do pastor.

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