Neste domingo (12), o Hamas libertou 20 ref&eacute;ns israelenses que estavam em cativeiro na Faixa de Gaza, como parte do acordo de cessar-fogo mediado por organismos internacionais.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/04f53083-4b08-42da-a3da-be450747d750.jpeg?width=1920&amp;height=1080" alt="Hamas Liberta Ref&eacute;ns. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o | UNRWA">
Na &uacute;ltima quinta-feira (9), Khalil <a href="https://aratuon.com.br/politica/chefe-do-hamas-declara-fim-da-guerra-na-faixa-de-gaza-saiba-detalhes-" target="_blank" rel="noopener">Al-Hayya, membro da alta c&uacute;pula do grupo terrorista Hamas, declarou o fim da guerra com Israel</a>. Ele afirmou tamb&eacute;m ter recebido garantias dos Estados Unidos e de mediadores de pa&iacute;ses &aacute;rabes sobre o cessar-fogo permanente.&nbsp;
Em junho de 2025, o&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/trump-afirma-que-ha-acordo-de-cessar-fogo-entre-israel-e-ira" target="_blank" rel="noopener">Hamas e Israel chegaram a um acordo de cessar-fogo</a>, ap&oacute;s intensas negocia&ccedil;&otilde;es, mas ele&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/trump-critica-israel-e-ira-por-quebra-de-cessar-fogo" target="_blank" rel="noopener">acabou sendo quebrado pouco tempo depois, o que levou a irrita&ccedil;&atilde;o do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.</a>
<h3>Hamas liberta 20 ref&eacute;ns israelenses</h3>
A liberta&ccedil;&atilde;o foi feita em duas etapas &mdash; sete pessoas no primeiro grupo e 13 no segundo &mdash; e os ref&eacute;ns foram entregues &agrave; Cruz Vermelha, que os levou para bases militares israelenses, onde passam por avalia&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica.
Entre os libertados est&atilde;o Elkana Bohbot, Matan Angrest, Avinatan Or, Yosef-Haim Ohana, Alon Ohel, Evyatar David, Guy Gilboa-Dalal, Rom Braslavski, Gali Berman, Ziv Berman, Eitan Mor, Segev Kalfon, Nimrod Cohen, Maxim Herkin, Eitan Horn, Matan Zangauker, Bar Kupershtein, David Cunio, Ariel Cunio e Omri Miran, segundo informa&ccedil;&otilde;es divulgadas pelo canal saudita Al-Hadath e pela imprensa israelense.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ca870e69-ba20-4d2b-9c45-12d8c0a66e4b.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Faixa de Gaza. Foto: Ilustra&ccedil;&atilde;o | Pexels">
Paralelamente, o governo de Benjamin Netanyahu iniciou a liberta&ccedil;&atilde;o de prisioneiros palestinos detidos em Israel, em cumprimento ao acordo firmado com o grupo Hamas. A troca ocorre de forma escalonada e supervisionada pela Cruz Vermelha.
Ao todo, 48 ref&eacute;ns que estavam sob poder do Hamas devem ser entregues &mdash; 20 com vida e 28 que, segundo autoridades israelenses, morreram em cativeiro. A opera&ccedil;&atilde;o teve in&iacute;cio na manh&atilde; deste domingo (madrugada no hor&aacute;rio de Bras&iacute;lia), ap&oacute;s 738 dias de sequestro.
De acordo com fontes do Hamas ouvidas pela Al Jazeera, a liberta&ccedil;&atilde;o ocorre em tr&ecirc;s diferentes pontos da Faixa de Gaza. Os ref&eacute;ns s&atilde;o recebidos pela Cruz Vermelha e encaminhados a &aacute;reas sob controle israelense. Na sequ&ecirc;ncia, seguem para a base militar de Re&rsquo;im, no sul de Israel, onde reencontrar&atilde;o seus familiares, informou o porta-voz do governo israelense, Shosh Bedrosian.
LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/futebol/selecao-brasileira-desembarca-em-toquio-para-amistoso-contra-o-japao" target="_blank" rel="noopener">Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira desembarca em T&oacute;quio para amistoso contra o Jap&atilde;o</a>

Khalil Al-Hayya, membro da alta c&uacute;pula do grupo terrorista Hamas, declarou nesta quinta-feira (9), o fim da guerra com Israel. Ele afirmou tamb&eacute;m ter recebido garantias dos Estados Unidos e de mediadores de pa&iacute;ses &aacute;rabes sobre o cessar-fogo permanente. Por&eacute;m ainda n&atilde;o se tem informa&ccedil;&otilde;es sobre uma resposta oficial de Israel em rela&ccedil;&atilde;o ao acordo de paz.&nbsp;
+<a href="https://aratuon.com.br/aovivo" target="_blank" rel="noopener">Assista, ao vivo, aos programas do SBT no Aratu On</a>
Em junho de 2025, o <a href="https://aratuon.com.br/politica/trump-afirma-que-ha-acordo-de-cessar-fogo-entre-israel-e-ira" target="_blank" rel="noopener">Hamas e Israel chegaram a um acordo de cessar-fogo</a>, ap&oacute;s intensas negocia&ccedil;&otilde;es, mas ele <a href="https://aratuon.com.br/politica/trump-critica-israel-e-ira-por-quebra-de-cessar-fogo" target="_blank" rel="noopener">acabou sendo quebrado pouco tempo depois, o que levou a irrita&ccedil;&atilde;o do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.</a>
Al-Hayya atuou como negociador chefe do grupo nas conversas sobre a proposta de paz feita pelos Estados Unidos para a Faixa de Gaza. Em setembro, ele sobreviveu a um ataque de Israel contra alvos do Hamas no Catar.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3d5683ac-384a-4244-9af7-6e7dbe4f330e.jpeg?width=800&amp;height=400" alt="A guerra come&ccedil;ou em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas lan&ccedil;ou um ataque que resultou na morte de mais de 1.200 pessoas e no sequestro de outras 251/Foto:Divulga&ccedil;&atilde;o/UNRWA"> O an&uacute;ncio do acordo de paz foi feito na quarta-feira (8). Segundo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, Israel e o Hamas concordaram com a implementa&ccedil;&atilde;o da primeira fase para o fim da guerra. At&eacute; o momento, os ministros do governo israelense estavam reunidos para discutir a aprova&ccedil;&atilde;o oficial do acordo. Um porta-voz de Israel afirmou que o cessar-fogo, supostamente, come&ccedil;ar&aacute; em at&eacute; 24 horas ap&oacute;s a ratifica&ccedil;&atilde;o do tratado.&nbsp;
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Exig&ecirc;ncias para o acordo de paz&nbsp;</h2>
Um dos pontos exigidos pelo governo de Israel para o avan&ccedil;o do acordo de paz &eacute; que o Hamas deixe o governo de Gaza e entregue as armas. O Itamar Ben-Gvir, l&iacute;der do partido de extrema direita que integra a coaliz&atilde;o do governo israelense, afirmou que derrubar&aacute; a gest&atilde;o de Benjamin Netanyahu, caso o primeiro-ministro fracasse em desmantelar o Hamas.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/66727a88-ba0c-46b2-a10b-9edaceba7c21.jpeg?width=800&amp;height=400" alt="A guerra na Faixa de Gaza completa dois anos com mais de 67 mil palestinos mortos e 170 mil feridos, de acordo com as autoridades de sa&uacute;de em Gaza/Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/UNRWA">
Outra condi&ccedil;&atilde;o imposta durante o acordo de paz na Faixa de Gaza, alcan&ccedil;ado por Israel e o Hamas na quarta-feira, &eacute; a devolu&ccedil;&atilde;o dos corpos de ref&eacute;ns mortos em cativeiro. No entanto, este pode ser um dos principais desafios para que o acordo de paz se mantenha e entre em vigor. Segundo a imprensa norte-americana e israelense, o Hamas n&atilde;o sabe onde est&atilde;o alguns dos corpos.&nbsp;
Nesta quinta-feira, a Turquia anunciou que uma coopera&ccedil;&atilde;o com autoridades estrangeiras foi feita para ajudar o Hamas a encontrar os corpos perdidos por diferentes localidades da Faixa de Gaza.&nbsp;
Autoridades da Turquia tamb&eacute;m participaram nas negocia&ccedil;&otilde;es que resultaram no acordo de paz.&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/nos-nao-buscamos-a-guerra-diz-secretario-de-defesa-dos-eua" target="_blank" rel="noopener">Estados Unidos, Catar e Egito foram os mediadores do acordo.</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/23eab003-1289-459b-a105-da2bcba2a3f9.jpeg?width=800&amp;height=400" alt="Apesar do acordo inicial, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; complexa e requer a aprova&ccedil;&atilde;o formal do governo israelense para que a tr&eacute;gua entre em vigor plenamente/Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/UNRWA">
O n&uacute;mero de corpos desaparecidos ainda &eacute; parcialmente desconhecido at&eacute; essa reportagem. No total, sabe-se que 28 dos 48 ref&eacute;ns, que ainda est&atilde;o sob o poder do Hamas, morreram. A imprensa israelense fala de cerca de seis ou sete corpos desaparecidos. Oficialmente, o grupo terrorista ainda n&atilde;o se pronunciou sobre esse assunto.&nbsp;
Segundo a imprensa dos Estados Unidos, o Hamas pediu um prazo maior para devolver os corpos das v&iacute;timas que morreram. De acordo com Trump, todos os ref&eacute;ns ser&atilde;o libertados provavelmente na segunda-feira (13). Ele apresentou o plano de paz que foi firmado nesta quarta.
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De acordo com a organiza&ccedil;&atilde;o M&eacute;dicos Sem Fronteiras (MSF), 94% dos hospitais na Faixa de Gaza foram destru&iacute;dos ou est&atilde;o fora de opera&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s ataques do Ex&eacute;rcito israelense. Os poucos que ainda funcionam, apenas 6%, tamb&eacute;m est&atilde;o seriamente danificados.
Damares Giuliana, coordenadora do MSF em Jerusal&eacute;m Oriental, que atua nos territ&oacute;rios de Gaza e Cisjord&acirc;nia, alerta para a gravidade da situa&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O que est&aacute; acontecendo ali &eacute; limpeza &eacute;tnica. S&atilde;o atos que podem ser configurados como crimes de guerra, crimes contra a humanidade e at&eacute; genoc&iacute;dio. Quando se impede a entrada de alimentos, usa-se a fome como arma de guerra. N&atilde;o h&aacute; &aacute;gua, luz ou aquecimento no inverno&rdquo;, denuncia.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ce613911-52bd-4eee-a008-c756b04d018f.jpeg?width=800&amp;height=400" alt="Hospitais na Faixa de Gaza foram destru&iacute;dos ou est&atilde;o fora de opera&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s ataques do Ex&eacute;rcito israelense/Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o ">
Giuliana tamb&eacute;m relata que a popula&ccedil;&atilde;o enfrenta bombardeios a hospitais e escolas, restri&ccedil;&otilde;es severas &agrave; circula&ccedil;&atilde;o e ataques constantes durante tentativas de buscar alimentos. &ldquo;As pessoas s&atilde;o obrigadas a caminhar longas dist&acirc;ncias, expostas a drones, helic&oacute;pteros, tanques e atiradores&rdquo;, completa.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/db48e0be-7d9d-4793-84c7-2289eb57cddd.jpeg?width=800&amp;height=400" alt="Destrui&ccedil;&atilde;o de hospitais em massa desespera civis em faixa de gaza/Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o ">
O cen&aacute;rio foi apresentado durante um evento promovido pelo M&eacute;dicos Sem Fronteiras na Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, para discutir a crise humanit&aacute;ria na regi&atilde;o.
Segundo dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de Gaza, controlado pelo Hamas, os ataques israelenses j&aacute; deixaram mais de 56 mil mortos e cerca de 100 mil feridos.
Leia tamb&eacute;m: <a href="overclean: o que s&atilde;o emendas parlamentares e por que viraram alvo de desvio" target="_blank" rel="noopener">Overclean: o que s&atilde;o emendas parlamentares e por que viraram alvo de desvio</a>
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As For&ccedil;as de Defesa de Israel (FDI) atacaram, nesta ter&ccedil;a-feira (24), o hospital Al-Awda, localizado no campo de refugiados urbano de Nuseirat, na Faixa de Gaza. Segundo testemunhas, ao menos 25 pessoas morreram na ofensiva.
De acordo com relatos iniciais, o ex&eacute;rcito israelense utilizou drones e disparos de tanque para atingir palestinos que aguardavam a chegada de um caminh&atilde;o de ajuda humanit&aacute;ria na estrada Salah al-Din, ao sul de Gaza.
+ <a href="https://aratuon.com.br/mundo/israel-ataca-prisao-seis-aeroportos-e-instalacao-nuclear-no-ira" target="_blank" rel="noopener">Israel ataca pris&atilde;o, seis aeroportos e instala&ccedil;&atilde;o nuclear no Ir&atilde;</a>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/curiosidades/ira-x-israel-o-brasil-pode-ser-atingido-se-os-paises-usarem-bombas-atomicas" target="_blank" rel="noopener">Ir&atilde; x Israel: o Brasil pode ser atingido se os pa&iacute;ses usarem bombas at&ocirc;micas?</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/a9ab5b97-3fec-4fb0-b380-4fc45e1c220a.png?width=1280&amp;height=853" alt="Foto: Hosny Salah/Ilustrativa/Pixabay">
Em comunicado, o hospital Al-Awda informou que, al&eacute;m das mortes, outras 146 pessoas ficaram feridas.
O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de Gaza confirmou os n&uacute;meros e afirmou que este foi o epis&oacute;dio mais recente na guerra entre Israel e o Hamas, conflito que j&aacute; provocou cerca de 56 mil mortes palestinas desde outubro de 2023. O &oacute;rg&atilde;o n&atilde;o diferencia civis de combatentes, mas afirma que mais da metade das v&iacute;timas eram mulheres e crian&ccedil;as.
At&eacute; o momento, o Minist&eacute;rio das Rela&ccedil;&otilde;es Exteriores de Israel n&atilde;o se pronunciou sobre o ataque.
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/brasil-x-israel-lula-vive-impasse-sobre-sancao-do-dia-da-amizade-entre-paises">Brasil x Israel: Lula vive impasse sobre san&ccedil;&atilde;o do Dia da Amizade entre pa&iacute;ses</a>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/politica/apos-suspensao-aeroporto-de-israel-libera-voos-com-controle-rigido" target="_blank" rel="noopener">Ap&oacute;s suspens&atilde;o, aeroporto de Israel libera voos com controle r&iacute;gido</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/537d4d11-d90a-4db2-8d47-0677c8ba4884.jpg?width=1920&amp;height=1280" alt="Foto: Hosny Salah/Ilustrativa/Pixabay">
<h3 style="text-align: justify;">Contexto do conflito</h3>
A atual ofensiva israelense come&ccedil;ou ap&oacute;s o ataque do Hamas ao sul de Israel, em 7 de outubro de 2023. Na ocasi&atilde;o, militantes do grupo mataram aproximadamente 1.200 pessoas, em sua maioria civis, e fizeram 251 ref&eacute;ns.
Desde ent&atilde;o, a guerra tem provocado uma crise humanit&aacute;ria em Gaza. Milhares de palestinos se re&uacute;nem diariamente em busca de alimentos e outros itens b&aacute;sicos, enquanto a fome avan&ccedil;a sobre a popula&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s mais de 20 meses de conflito.
Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News

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O presidente Luiz In&aacute;cio Lula da Silva (PT) voltou a criticar, nesta ter&ccedil;a-feira (3), as a&ccedil;&otilde;es do governo de Israel na&nbsp;Faixa de Gaza. Durante conversa com jornalistas, o presidente afirmou que a situa&ccedil;&atilde;o no territ&oacute;rio palestino "n&atilde;o &eacute; uma guerra", mas sim "um genoc&iacute;dio".
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/2ff9d764-fc84-4499-8790-c4f43628156d.jpg?width=1920&amp;height=1149" alt="Presidente Lula falou que Israel precisa parar de vitimismo | Foto: F&aacute;bio Rodrigues Pozzebom/Ag&ecirc;ncia Brasil">
&ldquo;O que est&aacute; acontecendo em Gaza n&atilde;o &eacute; uma guerra. &Eacute; um Ex&eacute;rcito matando mulheres e crian&ccedil;as. Possivelmente, todas as pessoas de bom senso no mundo, inclusive gente do povo de Israel&hellip; E voc&ecirc;s j&aacute; devem ter leito uma carta do ex-primeiro-ministro de Israel, criticando que n&atilde;o &eacute; mais uma guerra, de que &eacute; um genoc&iacute;dio&rdquo;, disse Lula.
</section>
<blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">
Mais um posicionamento importante do presidente Lula sobre o genoc&iacute;dio na Palestina. E precisamos de mais: o Brasil precisa romper rela&ccedil;&otilde;es com o estado de Israel imediatamente. <a href="https://t.co/N0xBm5qe7S">pic.twitter.com/N0xBm5qe7S</a>
&mdash; Tal&iacute;ria Petrone (@taliriapetrone) <a href="https://twitter.com/taliriapetrone/status/1929932892794200159?ref_src=twsrc%5Etfw">June 3, 2025</a></blockquote>
<section>
O presidente tamb&eacute;m mencionou cr&iacute;ticas de autoridades israelenses e militares do pr&oacute;prio pa&iacute;s &agrave;s a&ccedil;&otilde;es conduzidas pelo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Lula classificou como &ldquo;vitimismo&rdquo; a postura do Estado de Israel diante das acusa&ccedil;&otilde;es internacionais.
&ldquo;Em vez de dizer que &eacute; antissemitismo, precisa parar com esse vitimismo. O que est&aacute; acontecendo na Faixa de Gaza &eacute; um genoc&iacute;dio. &Eacute; a morte de mulheres e crian&ccedil;as que n&atilde;o est&atilde;o participando de guerra. &Eacute; a decis&atilde;o de um governo que nenhum povo judeu quer. Nem o povo judeu quer&rdquo;, afirmou.
</section>
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Ao comentar imagens de viol&ecirc;ncia na regi&atilde;o, Lula descreveu cenas de crian&ccedil;as sendo mortas enquanto carregavam alimentos. Segundo ele, esses epis&oacute;dios tornam inaceit&aacute;vel a classifica&ccedil;&atilde;o do conflito como uma guerra convencional.
&ldquo;Eu n&atilde;o sei se voc&ecirc;s viram a cena de duas crian&ccedil;as que estavam carregando farinha para comer e que foram mortas&rdquo;, relatou. &ldquo;Ent&atilde;o, n&atilde;o d&aacute;, como um ser humano&hellip; N&atilde;o &eacute; nem como um presidente da Rep&uacute;blica, &eacute; como um ser humano a aceitar isso como se fosse uma guerra normal. N&atilde;o &eacute;.&rdquo;
</section>
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Durante a fala, o presidente reafirmou o posicionamento do Brasil em defesa da cria&ccedil;&atilde;o do Estado Palestino, com base nas fronteiras anteriores a 1967. Segundo Lula, o reconhecimento do territ&oacute;rio palestino &eacute; fundamental para alcan&ccedil;ar a paz na regi&atilde;o.
&ldquo;O Brasil foi o primeiro Estado a reconhecer o Estado Palestino, aqui na Am&eacute;rica do Sul. E eu volto a reafirmar que s&oacute; haver&aacute; paz quando a gente tiver consci&ecirc;ncia que o palestino tem direito ao seu Estado e &agrave; terra demarcada&rdquo;, disse.
&ldquo;O governo de Israel n&atilde;o quer deixar [o acordo de 1967] ser cumprido e, todo dia, manda gente atacar o territ&oacute;rio palestino, inclusive tentando atacar a Cisjord&acirc;nia para agredir produtores rurais palestinos&rdquo;, completou o presidente.
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://aratuon.com.br/politica/proxima-agenda-de-lula-em-salvador-deve-ser-no-2-de-julho" target="_blank" rel="noopener">Pr&oacute;xima agenda de Lula em Salvador deve ser no 2 de Julho</a>
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Ao encerrar sua declara&ccedil;&atilde;o, Lula argumentou que o hist&oacute;rico de sofrimento do povo judeu deveria motivar o governo israelense a adotar uma postura mais humanit&aacute;ria em rela&ccedil;&atilde;o aos palestinos.
&ldquo;Ou seja, &eacute; exatamente por conta do que o povo judeu sofreu na sua hist&oacute;ria que o governo de Israel deveria ter bom senso e humanismo no trato com o povo palestino. Eles se comportam como se o povo palestino fosse cidad&atilde;o de segunda classe&rdquo;, concluiu.
<h3 style="text-align: justify;">Israel aprovou plano para conquistar Gaza</h3>
Desde o in&iacute;cio de maio, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/israel-aprova-plano-para-conquistar-faixa-de-gaza" target="_blank" rel="noopener">Israel intensificou sua ofensiva contra Gaza</a>. O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu afirmou que pretende manter controle total sobre a regi&atilde;o, apesar da crescente press&atilde;o internacional por um cessar-fogo. No dia 26 do m&ecirc;s passado, inclusive, um <a href="https://aratuon.com.br/mundo/israel-ataca-escola-em-gaza-e-deixa-mais-de-30-mortos-dizem-autoridades" target="_blank" rel="noopener">bombardeio israelense atingiu uma escola</a> que servia de abrigo para deslocados em Gaza e matou 36 pessoas, al&eacute;m de deixar dezenas de feridos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/909896e1-cad1-4775-8527-a260d5f97054.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Ataque no final de maio deixo mais de 30 mortos em Gaza | Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/X">
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Um bombardeio israelense atingiu uma escola que servia de abrigo para deslocados <a href="https://aratuon.com.br/mundo/israel-aprova-plano-para-conquistar-faixa-de-gaza" target="_blank" rel="noopener">em Gaza</a> e matou 36 pessoas na manh&atilde; desta segunda-feira (26), segundo autoridades de sa&uacute;de locais. O ataque ocorreu no bairro de Daraj, na Cidade de Gaza, e deixou dezenas de feridos.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/909896e1-cad1-4775-8527-a260d5f97054.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Ataque deixa mais de 30 mortos em Gaza | Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/X">
M&eacute;dicos informaram que as v&iacute;timas incluem mulheres e crian&ccedil;as. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostraram corpos carbonizados sendo retirados dos escombros.
Ao todo, 52 palestinos morreram em diferentes ataques israelenses nesta segunda-feira, informou a Defesa Civil do territ&oacute;rio.
<a href="https://aratuon.com.br/mundo/dois-funcionarios-da-embaixada-de-israel-sao-mortos-a-tiros-nos-eua" target="_blank" rel="noopener">O Ex&eacute;rcito de Israel afirmou ter atacado</a> um centro de controle do Hamas, usado para planejar ofensivas contra civis e tropas israelenses. N&atilde;o apresentou evid&ecirc;ncias de que a escola fosse um alvo militar.
Desde o in&iacute;cio de maio, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/israel-aprova-plano-para-conquistar-faixa-de-gaza" target="_blank" rel="noopener">Israel intensificou sua ofensiva contra Gaza</a>. O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu afirmou que pretende manter controle total sobre a regi&atilde;o, apesar da crescente press&atilde;o internacional por um cessar-fogo.
Segundo o gabinete de imprensa de Gaza, cerca de 77% do territ&oacute;rio j&aacute; est&aacute; sob controle israelense, com milhares de palestinos impedidos de retornar &agrave;s suas casas.
A campanha militar come&ccedil;ou ap&oacute;s o ataque do Hamas a comunidades israelenses em 7 de outubro de 2023, que deixou cerca de 1.200 mortos. Em resposta, a ofensiva israelense j&aacute; matou mais de 53 mil pessoas, a maioria civis, de acordo com autoridades locais.
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Um bombardeio israelense atingiu uma instala&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica da <a href="https://aratuon.com.br/saude/onu-pede-que-paises-da-america-intensifiquem-estrategias-para-vacinacao-contra-sarampo">Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU)</a> nesta quarta-feira (2), matando pelo menos 22 pessoas, incluindo mulheres e crian&ccedil;as, <a href="https://aratuon.com.br/mundo/faixa-de-gaza-brasileiros-estao-presos-nas-cidades-com-mais-mortes-em-24-horas">no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza.&nbsp;</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ca5177db-a9c5-4265-be6e-4ea93cb938ab.png?width=1280&amp;height=768" alt="Israel ataca sede da Onu em Gaza. Foto: reprodu&ccedil;&atilde;o | X">
O ataque ocorre no momento em que Israel anuncia planos de expandir sua presen&ccedil;a em Gaza, com a cria&ccedil;&atilde;o de um segundo Corredor Filad&eacute;lfia &ndash; uma zona militarizada que controla a fronteira entre Gaza e o Egito.&nbsp;
V&iacute;deos compartilhados nas redes sociais mostram o pr&eacute;dio em chamas e o caos ap&oacute;s a explos&atilde;o. Veja:
<blockquote class="twitter-tweet">
⚡️BREAKING: 19 Palestinians Killed including 9 children in Israeli Strike on UNRWA Clinic in Jabalia Nineteen Palestinians including 9 children were killed when Israeli warplanes bombed a UNRWA clinic in Jabalia, northern Gaza. Among the victims was a two-week-old baby who was&hellip; <a href="https://t.co/jg9xfYSFyp">pic.twitter.com/jg9xfYSFyp</a>
&mdash; Suppressed News. (@SuppressedNws) <a href="https://twitter.com/SuppressedNws/status/1907408917241733200?ref_src=twsrc%5Etfw">April 2, 2025</a></blockquote>
O Ex&eacute;rcito de Israel afirmou que o local atacado era "utilizado pelo batalh&atilde;o Jabalia do Hamas para planejar ataques terroristas" e acusou o grupo de "usar civis como escudos humanos". A Autoridade Palestina, por&eacute;m, classificou o epis&oacute;dio como um "massacre" e pediu press&atilde;o internacional para deter a ofensiva. &nbsp;
Organiza&ccedil;&otilde;es internacionais alertam que os 2,3 milh&otilde;es de palestinos em Gaza est&atilde;o &agrave; beira do colapso, ap&oacute;s meses de escassez extrema e deslocamentos for&ccedil;ados. Segundo dados do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de de Gaza &ndash; considerados confi&aacute;veis pela ONU &ndash;, mais de 50 mil pessoas morreram desde o in&iacute;cio da guerra, em outubro de 2023. &nbsp;
O <a href="https://aratuon.com.br/cultura/medicos-sem-fronteiras-realiza-evento-em-salvador-para-interessados-em-trabalhar-na-organizacao">M&eacute;dicos Sem Fronteiras (MSF)</a> denunciou que o bloqueio imposto por Israel h&aacute; um m&ecirc;s levou &agrave; falta cr&iacute;tica de medicamentos essenciais, alguns "pr&oacute;ximos do esgotamento". A organiza&ccedil;&atilde;o descreveu a medida como "puni&ccedil;&atilde;o coletiva" e destacou a interrup&ccedil;&atilde;o total de ajuda humanit&aacute;ria e eletricidade, que priva a popula&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os b&aacute;sicos. &nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/03c8fff5-9604-479d-98b2-a6ccb7ed4e66.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Imagem ilustrativa de a&ccedil;&otilde;es dos M&eacute;dicos Sem Fronteiras. Foto: Marcelo Camargo | Ag Br ">
Com informa&ccedil;&otilde;es do SBT News
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Um ataque aéreo realizado por Israel deixou mais de 100 pessoas mortas na Faixa de Gaza, na manhã deste sábado (10/8), segundo autoridades locais — ligadas ao Hamas. O bombardeio ocorreu em uma escola no norte da Faixa de Gaza que estava servindo de abrigo para pessoas que perderam suas casas.

O governo de Israel assumiu o ataque, mas justificou que a ação militar foi realizada em uma base do Hamas que funcionava na escola. Eles alegam que as Forças Armadas adotaram medidas para diminuir o risco de ferir civis antes da realização do bombardeio. Segundo o governo israelense, 19 pessoas foram mortas e todas seriam terroristas do Hamas.

"Após uma investigação de inteligência, pode-se confirmar neste momento que pelo menos 19 terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica foram eliminados", diz a nota do governo de Israel. Eles ainda dizem que não foram feitos grandes danos no ataque à estrutura e que o Hamas usa a população local como "escudos humanos".

No entanto, a IHH, instituição de ajuda humanitária, também afirmou nas redes sociais que os ataques de Israel deixou pelo menos 100 pessoas mortas. Segundo o grupo bombardeio deu continuidade ao "genocídio" na Faixa de Gaza.
<blockquote class="twitter-tweet">
𝐉𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐈𝐃𝐅 𝐚𝐧𝐝 𝐈𝐒𝐀 𝐚𝐧𝐧𝐨𝐮𝐧𝐜𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭:

Today (Saturday), the IDF and ISA struck terrorists operating in a Hamas command and control center, 𝐰𝐡𝐢𝐜𝐡 𝐰𝐚𝐬 𝐞𝐦𝐛𝐞𝐝𝐝𝐞𝐝 𝐢𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞 𝐚 𝐦𝐨𝐬𝐪𝐮𝐞 in the Al-Taba’een school compound.

Following an… <a href="https://t.co/qy5ZXXLcjB">pic.twitter.com/qy5ZXXLcjB</a>
— Israel ישראל (@Israel) <a href="https://twitter.com/Israel/status/1822323231266656356?ref_src=twsrc%5Etfw">August 10, 2024</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>
<blockquote class="twitter-tweet">
The Israeli genocide in Gaza continue.

Occupied Israel bombed Gazan civilians as they gathered for morning prayers in a school where they had taken refuge.

At least 100 Palestinians were martyred and dozens of Palestinians were injured in the attack. <a href="https://t.co/Qod8Zz9zHf">pic.twitter.com/Qod8Zz9zHf</a>
— IHH Humanitarian Relief Foundation (@IHHen) <a href="https://twitter.com/IHHen/status/1822331012140933375?ref_src=twsrc%5Etfw">August 10, 2024</a></blockquote>
<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

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Segundo dados divulgados pelo diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, mais de oito mil crianças menores de cinco anos estão em situação de desnutrição aguda na Faixa de Gaza. Desse total, 1,6 mil estão em estado grave de desnutrição aguda.

Devido o estado de calamidade no território palestino, o gestor afirma que os residentes daquela região, estão em uma luta por sobrevivência. “Uma proporção significativa da população de Gaza enfrenta, neste momento, fome catastrófica e condições análogas à fome”, disse.

“Apesar dos relatos de aumento na distribuição de alimentos, atualmente, não há evidências de que aqueles que mais precisam estejam recebendo alimentos em quantidade e qualidade suficientes”, completou. Segundo ele, por conta da insegurança e de dificuldades de acesso, apenas dois centros de atendimento para casos de desnutrição aguda operam atualmente na região.

De acordo com a OMS, pelo menos 32 mortes por desnutrição aguda já foram reportadas em Gaza, incluindo 28 entre crianças menores de 5 anos.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/esportes/2024-06-13/por-conta-de-participacao-na-copa-america-messi-fica-de-fora-de-disputa-nos-jogos-olimpicos/">Por conta de participação na Copa América, Messi fica de fora de disputa nos Jogos Olímpicos</a>

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Um novo voo para o resgate de brasileiros que estão na Faixa de Gaza deixará o Rio de Janeiro às 9h desta quinta-feira (7/12) em direção ao Egito, informou nesta quarta-feira (6) a Força Aérea Brasileira (FAB). Será o 11º voo de repatriação de brasileiros em áreas de conflito no Oriente Médio na Operação Voltando em Paz, do Governo Federal.
A aeronave KC-30 (Airbus A330 200) vai decolar da Base Aérea do Galeão (BAGL). A bordo, estará um carregamento de cerca de 11 toneladas de alimentos não perecíveis, fornecidos pelo Brasil para assistência humanitária.
O destino da aeronave será o Aeroporto Internacional do Cairo, capital do Egito, em voo direto com previsão de duração de 15 horas.
MAIS DE 100 BRASILEIROS
O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Escritório de Representação em Ramalá, lista 102 brasileiros e familiares próximos de brasileiros interessados em repatriação a partir da Faixa de Gaza.
A solicitação para saída deste novo grupo da Faixa de Gaza pelo Portal de Rafah em direção ao Egito foi apresentada em novembro, e o governo brasileiro aguarda autorização dos países responsáveis pela organização da saída de estrangeiros de Gaza para dar início ao processo de repatriação.
Coordenado com a Embaixada em Tel Aviv, o escritório brasileiro em Ramalá transportou vários integrantes do grupo de outros pontos do enclave até Rafah, onde estão mais de 80 brasileiros e familiares próximos, a maior parte deles em casas alugadas pelo Itamaraty para abrigá-los.
O ministério informa ainda que permanece em contato constante com o grupo e oferece gêneros de primeira necessidade, abrigo, transporte e atendimento psicológico remoto.
PRIMEIRO GRUPO
A primeira leva de brasileiros que veio de Gaza chegou ao país no último dia 13 de novembro, também em voo que saiu do Cairo em direção ao Brasil.
O voo trouxe 22 brasileiros de nascimento, sete palestinos naturalizados brasileiros e três palestinos familiares próximos. Dos 32 repatriados, 17 são crianças, nove mulheres e seis homens.
CONFLITO
No dia 7 de outubro, o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque surpresa de mísseis contra Israel e a incursão de combatentes armados por terra, matando civis e militares e fazendo centenas de reféns israelenses e estrangeiros. Em resposta, Israel bombardeou várias infraestruturas do Hamas, em Gaza, e impôs cerco total ao território, com o corte do abastecimento de água, combustível e energia elétrica.
Os ataques já deixaram milhares de mortos, feridos e desabrigados nos dois territórios. A guerra entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos.
*Agência Brasil

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