A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), em conjunto com o Centro de Integra&ccedil;&atilde;o Empresa-Escola do Rio de Janeiro (CIEE Rio) abriu suas inscri&ccedil;&otilde;es para 162 vagas de est&aacute;gio n&atilde;o-obrigat&oacute;rio, distribu&iacute;das entre unidades localizadas na cidade do Rio de Janeiro, Petr&oacute;polis/RJ, Belo Horizonte/MG, Bras&iacute;lia/DF, Manaus/AM, Porto Velho/RO, Recife/PE e Salvador/BA.&nbsp;
O programa contempla 152 vagas para estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o, sete para ensino m&eacute;dio e tr&ecirc;s para p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o. As inscri&ccedil;&otilde;es s&atilde;o gratuitas e podem ser feitas at&eacute; 22 de outubro, exclusivamente pelo <a href="https://pp.ciee.org.br/vitrine/13607/detalhe" target="_blank" rel="noopener">site da Ciee</a>.&nbsp;
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/94c875db-5b1f-4653-85b4-806ebb6c88fd.jpg?width=800&amp;height=400" alt="A Fiocruz (Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz) &eacute; uma institui&ccedil;&atilde;o brasileira de ci&ecirc;ncia e tecnologia vinculada ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de/Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o/FioCruz">
O processo &eacute; para estudantes regularmente matriculados em institui&ccedil;&otilde;es de ensino reconhecidas pelo Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC). Estudantes estrangeiros tamb&eacute;m podem participar, desde que estejam matriculados em cursos autorizados no pa&iacute;s e com visto tempor&aacute;rio v&aacute;lido.&nbsp;
Al&eacute;m disso, o participante precisa ter idade m&iacute;nima de 16 anos na data da contrata&ccedil;&atilde;o. Para atividade em &aacute;reas consideradas perigosas ou insalubres, a idade m&iacute;nima &eacute; de 18 anos. A jornada de atividades poder&aacute; ser de 20 horas semanais, 4h por dia, ou, 30 horas semanais, 6 horas por dia.&nbsp;
Confira vagas para as &aacute;reas de <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/concurso-para-delegado-da-pc-rs-oferece-salario-inicial-de-r-23-3-mil" target="_blank" rel="noopener">seguran&ccedil;a,</a> <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/concurso-publico-oferece-577-vagas-e-salarios-de-ate-r-16-2-mil" target="_blank" rel="noopener">sa&uacute;de</a> e <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/instituto-abre-concurso-com-mais-de-1-mil-vagas-salarios-de-ate-r-8-3-mil" target="_blank" rel="noopener">atendimento Socioeducativo</a>.
<h2 dir="ltr" style="text-align: justify;">Etapas da sele&ccedil;&atilde;o</h2>
O candidato dever&aacute; preencher o formul&aacute;rio dispon&iacute;vel no portal do CIEE e anexar toda a documenta&ccedil;&atilde;o comprobat&oacute;ria exigida. Ap&oacute;s an&aacute;lise das inscri&ccedil;&otilde;es, o processo seletivo incluir&aacute; entrevistas e avalia&ccedil;&atilde;o de requisitos previstos no edital, as etapas s&atilde;o:&nbsp;
<ul style="text-align: justify;">
<li dir="ltr" aria-level="1">
1&ordf; Etapa (car&aacute;ter eliminat&oacute;rio e classificat&oacute;rio) - Inscri&ccedil;&atilde;o no portal do CIEE
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
2&ordf; Etapa (car&aacute;ter eliminat&oacute;rio e classificat&oacute;rio) - An&aacute;lise de pr&eacute;-requisitos
</li>
<li dir="ltr" aria-level="1">
3&ordf; Etapa (car&aacute;ter eliminat&oacute;rio e classificat&oacute;rio) - Composta de entrevistas e/ou provas e/ou din&acirc;micas de grupos, que ser&atilde;o realizadas e aplicadas pela FIOCRUZ
</li>
</ul>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e029181c-7fb3-4207-8b39-612f2b8e90d5.jpg?width=800&amp;height=400" alt="Fiocruz Bahia atua na gera&ccedil;&atilde;o e difus&atilde;o de conhecimento cient&iacute;fico e tecnol&oacute;gico para a melhoria da qualidade de vida da popula&ccedil;&atilde;o/Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o&nbsp;">
O edital prev&ecirc; a reserva de vagas para a&ccedil;&otilde;es afirmativas, atendendo &agrave;s pol&iacute;ticas de inclus&atilde;o da Fiocruz. A sele&ccedil;&atilde;o ser&aacute; realizada em listas de classifica&ccedil;&atilde;o distintas, de acordo com a autodeclara&ccedil;&atilde;o do candidato no momento da inscri&ccedil;&atilde;o. A reserva de vagas atende ao seguinte crit&eacute;rio: 30% para pessoas negras, 10% para pessoas com defici&ecirc;ncia, 5% para ind&iacute;genas e 5% para pessoas trans.
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/concursos-e-empregos-na-bahia-veja-como-sair-a-frente-da-concorrencia" target="_blank" rel="noopener">Concursos e empregos na Bahia: veja como sair &agrave; frente da concorr&ecirc;ncia</a>
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/novos-concursos-na-bahia-serao-anunciados-no-dia-do-servidor-publico" target="_blank" rel="noopener">Governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues anuncia novos concursos na Bahia; confira</a>
Leia tamb&eacute;m:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/empregos-concursos/bahia-emprega-analise-dos-oito-meses-de-alta-no-mercado-formal" target="_blank" rel="noopener">Bahia registra mais de 11 mil empregos com carteira assinada em agosto</a>

A Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz Bahia (Fiocruz - BA) promove um semin&aacute;rio sobre desinforma&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de em Salvador, com o objetivo de debater como a divulga&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e a educa&ccedil;&atilde;o midi&aacute;tica podem ajudar a combater a informa&ccedil;&otilde;es falsas nas &aacute;reas de ci&ecirc;ncia e sa&uacute;de. O evento acontece no Wish Hotel da Bahia, no bairro Dois de Julho, entre os dias 29 a 31 de julho.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/c63d3bdb-100d-433e-8b1e-b39146e35dfe.jpg?width=600&amp;height=400" alt="Pesquisadores de diversas universidades brasileiras participar&atilde;o de semin&aacute;rio sobre desinforma&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de em Salvador, realizado pela Fiocruz. Foto: Divulga&ccedil;&atilde;o">
O semin&aacute;rio &ldquo;Educa&ccedil;&atilde;o, Informa&ccedil;&atilde;o, Comunica&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de: Prote&ccedil;&otilde;es Contra a Desinforma&ccedil;&atilde;o&rdquo; &eacute; uma parceria entre a Fiocruz, a Universidade Federal Fluminense (UFF), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB).&nbsp;
A programa&ccedil;&atilde;o prev&ecirc; apresenta&ccedil;&otilde;es de grupos de pesquisa, relatos de experi&ecirc;ncias, exposi&ccedil;&otilde;es, rodas de conversa com pesquisadores, mesas redondas e apresenta&ccedil;&otilde;es de Grupos de Trabalho. Entre os assuntos a serem discutidos est&atilde;o as estrat&eacute;gias de universidades, institutos de pesquisas, governos da e sociedade civil organizada para produ&ccedil;&atilde;o, distribui&ccedil;&atilde;o e promo&ccedil;&atilde;o do acesso a informa&ccedil;&otilde;es qualificadas sobre ci&ecirc;ncia e sa&uacute;de.&nbsp;
<a href="https://aratuon.com.br/saude/brasil-reduz-transmissao-do-hiv-vertical-e-pede-certificado-da-oms" target="_blank" rel="noopener">+ Brasil reduz transmiss&atilde;o do HIV vertical e pede certificado da OMS</a>
O semin&aacute;rio re&uacute;ne pesquisadores de todo o pa&iacute;s para debates a partir de diversos campos do conhecimento, a exemplo dos saberes de povos e comunidades tradicionais. Al&eacute;m disso, est&aacute; fundamentado na l&oacute;gica &nbsp;das metodologias participativas da inclus&atilde;o, da diversidade e da equidade de g&ecirc;nero e ra&ccedil;a.
<h2>Como participar do semin&aacute;rio sobre desinforma&ccedil;&atilde;o em sa&uacute;de em Salvador?</h2>
O semin&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o, Informa&ccedil;&atilde;o, Comunica&ccedil;&atilde;o e Sa&uacute;de tem como p&uacute;blico alvo profissionais e usu&aacute;rios do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o, p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o, pesquisadores e professores.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/901d56c1-24e7-4c4c-bf97-fb90ba91f145.webp?width=1170&amp;height=700" alt="Semin&aacute;rio ir&aacute; discutir estrat&eacute;gias para melhorar acesso a informa&ccedil;&otilde;es qualificadas sobre ci&ecirc;ncia e sa&uacute;de. / Foto: T&acirc;nia R&ecirc;go / Ag&ecirc;ncia Brasil">
Para participar, &eacute; preciso se inscrever no <a href="https://seisdesin2025.softaliza.com.br/submissoes/" target="_blank" rel="noopener">site oficial do evento</a>, at&eacute; o dia 25 de julho. As vendas de ingressos est&atilde;o no quarto lote, com o custo de R$60 reais para estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o, R$120 estudantes de p&oacute;s gradua&ccedil;&atilde;o e R$200 para pesquisadores e profissionais.
Estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o e p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o podem participar do evento como monitores volunt&aacute;rios. As inscri&ccedil;&otilde;es para a sele&ccedil;&atilde;o, que visa o preenchimento de 25 vagas, podem ser feitas at&eacute; o dia 11 de julho. Interessados devem preencher o <a href="https://seisdesin2025.softaliza.com.br/monitoria/" target="_blank" rel="noopener">formul&aacute;rio dispon&iacute;vel no site</a> e encaminh&aacute;-lo, junto ao comprovante de matr&iacute;cula, para o email enfrentadesinssa2025@gmail.com. No assunto do email deve constar &ldquo;Inscri&ccedil;&atilde;o para monitoria&rdquo;.&nbsp;
O semin&aacute;rio tem patroc&iacute;nio da Funda&ccedil;&atilde;o de apoio &agrave; Fiocruz &ndash; Fiotec e do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de. O apoio &eacute; do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient&iacute;fico e Tecnol&oacute;gico &ndash; CNPq.&nbsp; &nbsp; Mais informa&ccedil;&otilde;es sobre o evento podem ser obtidas no Instagram @seisdesin2025 e no <a href="https://seisdesin2025.softaliza.com.br/submissoes/" target="_blank" rel="noopener">site oficial do evento</a>.
Leia tamb&eacute;m: <a href="https://aratuon.com.br/saude/boletim-da-fiocruz-alerta-para-alta-incidencia-de-gripe" target="_blank" rel="noopener">Boletim da Fiocruz alerta para alta incid&ecirc;ncia de gripe</a>

O boletim semanal InfoGripe da Funda&ccedil;&atilde;o Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (29), aponta que os casos de <a href="https://aratuon.com.br/saude" target="_blank" rel="noopener">S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG)</a> provocados pelo v&iacute;rus influenza A atingem n&iacute;veis de incid&ecirc;ncia que variam de moderada a muito alta entre jovens, adultos e idosos. O relat&oacute;rio tamb&eacute;m chama aten&ccedil;&atilde;o para a elevada mortalidade entre idosos e crian&ccedil;as de at&eacute; dois anos de idade em decorr&ecirc;ncia da doen&ccedil;a.
Segundo o documento, o v&iacute;rus apresenta maior incid&ecirc;ncia em crian&ccedil;as pequenas, seguido pela popula&ccedil;&atilde;o idosa. Nas &uacute;ltimas quatro semanas, a distribui&ccedil;&atilde;o percentual entre as v&iacute;timas fatais foi de 72,5% para influenza A; 1,4% para influenza B; 12,6% para V&iacute;rus Sincicial Respirat&oacute;rio (VSR); 9,7% para rinov&iacute;rus; e 5,9% para Sars-CoV-2.
+ <a href="https://aratuon.com.br/saude/brasil-lidera-casos-e-mortes-de-febre-amarela-nas-americas-oms-faz-alerta" target="_blank" rel="noopener">Brasil lidera casos e mortes de febre amarela nas Am&eacute;ricas; OMS faz alerta</a>
+&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/saude/labirintite-conheca-sintomas-de-doenca-que-acometeu-lula" target="_blank" rel="noopener">Labirintite: conhe&ccedil;a sintomas de doen&ccedil;a que acometeu Lula</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e3c0e08f-31d1-4687-886e-13a80d283bad.jpg?width=1170&amp;height=700" alt="Segundo o documento, o v&iacute;rus apresenta maior incid&ecirc;ncia em crian&ccedil;as pequenas. | Foto: Tony Winston/Ag&ecirc;ncia Bras&iacute;lia">
O boletim informa ainda que as hospitaliza&ccedil;&otilde;es por VSR, predominantes entre crian&ccedil;as pequenas, come&ccedil;aram a apresentar queda nos estados de S&atilde;o Paulo, Rio Grande do Norte e Distrito Federal. Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; influenza A, h&aacute; estabiliza&ccedil;&atilde;o no Mato Grosso do Sul e no Par&aacute;, embora os &iacute;ndices de incid&ecirc;ncia permane&ccedil;am elevados nesses estados.
De acordo com os dados laboratoriais por faixa et&aacute;ria, o aumento dos casos de SRAG em crian&ccedil;as de at&eacute; 4 anos tem sido impulsionado principalmente pelo VSR. Al&eacute;m disso, o rinov&iacute;rus e a influenza A contribuem para o crescimento dos casos tanto nesse grupo quanto entre crian&ccedil;as e adolescentes de 5 a 14 anos. Nos adultos, idosos e jovens a partir de 15 anos, a influenza A &eacute; o principal v&iacute;rus associado ao aumento da SRAG.
Diante do atual cen&aacute;rio epidemiol&oacute;gico, a pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella destacou a import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o. &ldquo;A vacina ainda leva por volta de uns 15 dias para fazer efeito, ent&atilde;o quanto antes esse grupo tomar a vacina, melhor&rdquo;, avaliou a especialista.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/693da041-7759-4d3e-920c-686ff2cec5ae.jpg?width=2000&amp;height=3000" alt="Nos adultos, idosos e jovens a partir de 15 anos, a influenza A &eacute; o principal v&iacute;rus associado ao aumento da SRAG. | Foto: Ilustrativa/Pexels">

O Boletim InfoGripe <a href="https://aratuon.com.br/saude/covid-19-e-rinovirus-causam-aumento-de-internacoes-respiratorias-segundo-fiocruz" target="_blank" rel="noopener">da Fiocruz</a> alerta para a tend&ecirc;ncia de aumento de casos de S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave (SRAG) entre crian&ccedil;as e adolescentes, especialmente entre 5 e 14 anos, com o retorno das aulas e atividades letivas. Pesquisadora do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella destaca que esse cen&aacute;rio tem sido registrado principalmente no estado de Goi&aacute;s e no Distrito Federal.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/7010124f-99e4-4478-824c-0949e3d81ac2.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Com o retorno das aulas e o tempo em ambientes fechados, aumenta a prolifera&ccedil;&atilde;o da s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria em jovens. Tony Winston/Ag&ecirc;ncia Bras&iacute;lia">
Segundo informa&ccedil;&otilde;es da especialista, o retorno ao ano letivo, quando as crian&ccedil;as passam mais tempo em ambientes fechados, em maior contato e com menor circula&ccedil;&atilde;o de ar, favorece a transmiss&atilde;o dos v&iacute;rus respirat&oacute;rios.&nbsp;
Caso a crian&ccedil;a ou o adolescente apresente algum sintoma de s&iacute;ndrome gripal, Tatiana orienta que o jovem evite ir para a escola:
&ldquo;A orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; ficar em casa, em isolamento, recuperando-se da infec&ccedil;&atilde;o, para evitar transmitir o v&iacute;rus para outras crian&ccedil;as dentro da escola e, assim, quebrar a cadeia de transmiss&atilde;o desses v&iacute;rus respirat&oacute;rios", disse a pesquisadora.&nbsp;
"Se n&atilde;o for poss&iacute;vel manter a crian&ccedil;a dentro de casa em isolamento, a recomenda&ccedil;&atilde;o &eacute; que, caso ela j&aacute; tenha idade adequada, v&aacute; para a escola usando uma boa m&aacute;scara, especialmente dentro da sala de aula&rdquo;, completou.
A pesquisadora chamou a aten&ccedil;&atilde;o ainda para<a href="https://aratuon.com.br/saude/mortes-por-dengue-superam-as-de-covid-19-em-2024-aponta-ministerio-da-saude" target="_blank" rel="noopener"> a Covid-19</a> que tem afetado principalmente a popula&ccedil;&atilde;o mais idosa, mas tamb&eacute;m impacta as crian&ccedil;as pequenas e outros grupos de risco.
No cen&aacute;rio nacional, a atualiza&ccedil;&atilde;o mostra que os casos de SRAG continuam em baixa ou em queda na maioria dos estados da regi&atilde;o Nordeste, Sudeste e tamb&eacute;m do sul do pa&iacute;s. Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o Norte (Amap&aacute;, Rond&ocirc;nia, Tocantins) &nbsp;e tamb&eacute;m na regi&atilde;o Centro-Oeste (Mato Grosso), a atualiza&ccedil;&atilde;o verificou crescimento dos casos de SRAG associado &agrave; Covid-19, especialmente entre os idosos.
&ldquo;Contudo, em alguns outros estados da regi&atilde;o Norte, como Amazonas, Par&aacute; e Maranh&atilde;o, a gente j&aacute; tem observado o in&iacute;cio de revers&atilde;o desse crescimento e at&eacute; mesmo queda do n&uacute;mero de novos casos graves por Covid-19&rdquo;, informou a pesquisadora.
<a href="https://aratuon.com.br/saude/remedio-para-cancer-comum-em-criancas-passara-a-ser-ofertado-pelo-sus" target="_blank" rel="noopener">Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s recomenda&ccedil;&otilde;es</a>, o Boletim do Fiocruz aponta que &ldquo;essa popula&ccedil;&atilde;o, principalmente as pessoas que residem em estados com aumento de casos de SRAG por Covid-19, use m&aacute;scaras em locais fechados e tamb&eacute;m dentro dos postos de sa&uacute;de&rdquo;, disse a pesquisadora.
Com informa&ccedil;&otilde;es da Ag&ecirc;ncia Brasil
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/caf4ea6f-7298-4508-88b2-60171dc98eac.jpg?width=1024&amp;height=768" alt="Crian&ccedil;as e adolescentes entre 5 e 14 anos, s&atilde;o o p&uacute;blico mais afetado pela s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria. Foto:Divulga&ccedil;&atilde;o/Coren-RS">

Um novo lote de vacinas contra a<a href="https://aratuon.com.br/saude/fiocruz-aponta-sinais-de-queda-em-alta-recente-da-covid-19-no-pais"> Covid-19</a> ser&aacute; enviado a todos os estados e ao Distrito Federal at&eacute; esta ter&ccedil;a-feira (10). O carregamento inclui aproximadamente 1,5 milh&atilde;o de doses da vacina Serum, que possui efic&aacute;cia comprovada de 90% contra casos sintom&aacute;ticos em adultos.

Essas doses fazem parte de uma remessa de quase 70 milh&otilde;es adquiridas pelo Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de em um preg&atilde;o eletr&ocirc;nico, com o objetivo de garantir o abastecimento do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) por dois anos. O Programa Nacional de Imuniza&ccedil;&otilde;es planeja distribuir novas remessas nas pr&oacute;ximas semanas, somando 5 milh&otilde;es de doses entregues at&eacute; o final do m&ecirc;s.

<a href="https://aratuon.com.br/educacao/prazo-de-cadastro-para-vagas-do-ensino-fundamental-e-educacao-de-jovens-e-adultos-e-prorrogado">+ Prazo de cadastro para vagas do Ensino Fundamental e Educa&ccedil;&atilde;o de Jovens e Adultos &eacute; prorrogado</a>

Produzida pela Z&aacute;lika Farmac&ecirc;utica, a vacina se destaca pelos bons resultados em testes de efic&aacute;cia e seguran&ccedil;a, maior prazo de validade e facilidade de transporte e armazenamento. O imunizante j&aacute; recebeu aprova&ccedil;&atilde;o da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) para aplica&ccedil;&atilde;o em pessoas a partir de 12 anos. Para crian&ccedil;as menores, o imunizante utilizado continuar&aacute; sendo o da Pfizer.

Al&eacute;m das novas entregas, o Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de est&aacute; enviando aos estados um documento com diretrizes atualizadas sobre a estrat&eacute;gia de vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19. Desde o in&iacute;cio do ano, a vacina foi integrada ao calend&aacute;rio b&aacute;sico infantil. Tamb&eacute;m permanece a recomenda&ccedil;&atilde;o de vacina&ccedil;&atilde;o para gestantes e a aplica&ccedil;&atilde;o de doses de refor&ccedil;o em idosos e pessoas de grupos vulner&aacute;veis.

Conforme o esquema vacinal, crian&ccedil;as devem receber a primeira dose a partir dos seis meses de idade, com a segunda administrada quatro semanas depois. Ap&oacute;s os 5 anos, uma dose de refor&ccedil;o &eacute; necess&aacute;ria. Gestantes devem ser imunizadas durante a gravidez ou, se n&atilde;o for poss&iacute;vel, no per&iacute;odo p&oacute;s-parto.

Idosos acima de 60 anos devem renovar a vacina&ccedil;&atilde;o a cada seis meses, assim como pessoas a partir dos 5 anos que apresentem imunodefici&ecirc;ncia. Grupos priorit&aacute;rios, como ind&iacute;genas, quilombolas, pessoas com defici&ecirc;ncias ou comorbidades e aquelas privadas de liberdade, devem receber uma dose anual.

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/economia/governo-quer-reduzir-impactos-na-saude-causados-por-apostas-esportivas">Governo quer reduzir impactos na sa&uacute;de causados por apostas esportivas</a>



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Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revela que, a cada hora, 12 pessoas morrem no Brasil por consumo de álcool. O estudo mostra também que bebidas alcoólicas custam R$ 18,8 bilhões por ano para o país.
A pesquisa usou como base estimativas de mortes feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o consumo de álcool, levando em consideração um total de 104,8 mil mortes só em 2019. O relatório destaca um forte impacto sobre a população masculina, responsável por 86% das mortes associadas ao álcool em 2019.
Entre os homens, doenças cardiovasculares, acidentes e violências são as causas mais comuns de óbito, enquanto, nas mulheres, o álcool está fortemente associado a tipos de câncer e doenças cardíacas. A análise revela também um crescimento de 14% do consumo abusivo entre mulheres, indicando uma tendência que pode gerar problemas maiores no futuro.
Segundo o levantamento, os custos diretos ao Sistema Único de Saúde (SUS) somam R$ 1,1 bilhão, destinados principalmente a hospitalizações e atendimentos ambulatoriais. Já os custos indiretos representam R$ 17,7 bilhões e incluem a perda de produtividade, aposentadorias precoces, mortalidade prematura, perda de dias de trabalho por internação hospitalar e licença médica previdenciárias. Só o custo previdenciário atingiu R$ 47,2 milhões em 2019. Do total, R$ 37 milhões (78%) foram gastos com homens, já o custo com mulheres representa R$ 10,2 milhões (22%).
Para Pedro de Paula, diretor executivo da Vital Strategies, empresa que encomendou a pesquisa, o consumo de álcool não só tem impactos na saúde e bem-estar da população como também custa caro para os cofres públicos.
"Nesse cenário, fica clara a necessidade de adoção de medidas como o imposto seletivo sobre bebidas alcoólicas. Essa é uma das ações recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para reduzir o consumo de álcool e, consequentemente, seu impacto negativo. Com a redução do consumo, podemos salvar vidas e reduzir os impactos sociais do álcool, poupando bilhões de reais todos os anos", afirma.
O custo do SUS com internações de mulheres por problemas ligados ao consumo de álcool representa 20% do total, ou seja, bem menor que o custo com homens. Isso acontece porque o consumo de álcool é menos comum entre as mulheres. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019), cerca de 31% das mulheres entrevistadas haviam consumido álcool nos 30 dias anteriores à pesquisa, enquanto, entre os homens, esse número foi de 63%.
Por outro lado, nos custos com atendimentos ambulatoriais relacionados ao álcool, a diferença entre homens e mulheres é menor, com 51,6% dos custos atribuídos ao público masculino.
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Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) relacionados à Covid-19 mantiveram a tendência de queda na maior parte dos estados brasileiros, principalmente, na região centro-sul. Apesar disso, quatro unidades federativas apresentaram sinais de avanço nos números de SRAG: Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Tocantins. Segundo o estudo, esses registros ocorreram sobretudo em idosos, crianças e adolescentes até 14 anos. As informações são do boletim InfoGripe divulgado nesta quinta-feira (24/10) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1616955&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1616955&amp;o=node" />
O boletim InfoGripe mostrou ainda que, no agregado nacional, nota-se sinal de queda na tendência de longo prazo, que são as últimas seis semanas, e na de curto prazo, últimas três semanas. A análise da Fiocruz é feita com base nos dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), referentes à Semana Epidemiológica (SE) 42, entre 13 e 19 de outubro.
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Procc/Fiocruz) e do InfoGripe, quem acompanhou a publicação nas últimas semanas tomou conhecimento de uma recente onda de Covid-19, que começou por volta da Semana 32, mas já se observa queda do número de casos nas últimas semanas, especialmente nos estados da região centro-sul.
A pesquisadora ressalta a interrupção do crescimento, ou início de queda, nos estados de Pernambuco e do Acre, enquanto Mato Grosso, Pará e Paraíba apresentam leve sinal de aumento na hospitalização de idosos, muito provavelmente associado à Covid-19.
O Boletim InfoGripe aponta ainda sinal de alta de SRAG em crianças e adolescentes até 14 anos. Nos estados do Espírito Santo e do Tocantins, onde também se verifica aumento dos registros de SRAG nessa faixa etária, não foi possível identificar o tipo de vírus responsável.
Nos dois estados, não se sabe exatamente qual vírus tem levado ao aumento dos casos de SRAG entre crianças e adolescentes, pode ser um desses vírus que afetam crianças, como VSR, rinovírus ou até mesmo o metapneumovírus, acrescenta a pesquisadora.
Entre as capitais, João Pessoa, Manaus e São Luís têm apresentado avanço nos casos de SRAG.
Tatiana Portella reforça a importância da adoção das medidas de prevenção indicadas. “A gente mantém as recomendações de sempre. Para os moradores de estados com aumento de casos de SRAG, o ideal é usar máscaras em locais fechados, com maior aglomeração de pessoas e dentro dos postos de saúde", diz a pesquisadora. Para todo mundo, o uso de máscaras é recomendado se surgirem sintomas.
O uso da máscara também é essencial toda vez que aparecem sinais de síndrome gripal “O ideal é que, em qualquer sinal de síndrome gripal, como coriza, tosse, febre, dor de garganta, a pessoa saia de casa usando uma boa máscara para evitar transmitir vírus respiratórios a outras pessoas, principalmente, se não puder fazer repouso em casa para se recuperar da infecção”, acrescenta.
Além dessas recomendações, Tatiana enfatiza a relevância da imunização. “A gente reforça a importância da vacinação contra a Covid-19. É muito importante que as pessoas, principalmente, dos grupos de risco, estejam em dia com a vacina contra o vírus”.
RESULTADOS
No ano epidemiológico 2024, foram feitas 147.782 notificações de casos de SRAG, das quais, 69.954 (47.3%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 61.932 (41.9%) foram negativas, enquanto 8.082 (5.5%) aguardam resultado laboratorial.
Entre os casos positivos deste ano, 17.8% são de influenza A; 1.3%, de influenza B; 36.9%, de vírus sincicial respiratório; 25.4%, de rinovírus; e 19.0%, de Sars-CoV-2 (covid-19).
A Fiocruz ressalta que os dados de positividade para semanas recentes “estão sujeitos a grandes alterações em atualizações seguintes por conta do fluxo de notificação de casos e inserção do resultado laboratorial associado”.
MORTES
Neste ano, já foram registrados 9.040 óbitos, dos quais 4.677 (51.7%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório; 3.632 (40.2%), negativo; enquanto 165 (1.8%) aguardam resultado.
Nos resultados positivos neste ano, 28.4% são de influenza A; 1.5%, de influenza B; 8.9%, de vírus sincicial respiratório; 8.5%; de rinovírus, e 52.0%, de Sars-CoV-2 (Covid-19).“Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 17.2% para influenza A; 6.8%, para influenza B; 1.7%, para vírus sincicial respiratório; 7.4%, para rinovírus; e 61.8% para Sars-CoV-2 (Covid-19), conclui o Boletim InfoGripe.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou um aumento de casos de covid-19 na semana de 25 a 31 de agosto, sobretudo nos estados de São Paulo e Goiás. O crescimento das infecções está associado às ocorrências de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que vem afetando pessoas de todas as faixas etárias.
Segundo a Fiocruz, a preocupação é com a rápida disseminação da covid-19. Isso porque, como grande parte dos casos foram identificados em São Paulo, a movimentação de pessoas entre o estado e outras regiões do país pode impulsionar a disseminação e o crescimento da doença em outros estados nas próximas semanas.
"Em caso de aparecimento de sintomas, o recomendado é ficar em isolamento em casa, inclusive as crianças e adolescentes”, aconselhou a pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz, Tatiana Portella. Ela também reforçou cuidados como uso de máscara, higiene das mãos e estar “em dia” com a vacinação.
No geral, há um sinal de aumento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas) em todo o Brasil. Além da covid-19, esse aumento deve-se ao crescimento das SRAG por rinovírus, especialmente entre crianças e adolescentes de até 14 anos, nas regiões Norte, Nordeste e Centro-sul.
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O Boletim InfoGripe divulgado ontem (5/9) pela Fiocruz mostra aumento dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no país. Entre crianças e adolescentes de até 14 anos, o principal responsável é o rinovírus. Nas demais faixas etárias, o predomínio é da Covid-19. Por outro lado, os casos de Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e influenza A mantêm a tendência de queda na maior parte do território. O estudo se refere à Semana Epidemiológica de 25 a 31 de agosto.
Segundo a Fiocruz, os estados que mais se destacam nesse momento pelo aumento da Covid-19 são Goiás e São Paulo. A preocupação maior é com esse último, devido a grande movimentação de pessoas que passam pelo estado e depois se deslocam por outras regiões. Os pesquisadores alertam para a possibilidade de o estado impulsionar a disseminação e o crescimento da doença pelo país.
A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella, reforça a importância da vacinação em dia contra a Covid-19 para todas as pessoas dos grupos de risco. E o cuidado para não transmitir o vírus.
“Em caso de aparecimento de sintomas, o recomendado é ficar em isolamento em casa, inclusive as crianças e adolescentes. Com a alta do rinovírus nessa faixa etária, caso apresentarem alguns sintomas de síndrome gripal, a orientação é ficar em casa e não ir para a escola. Se não for possível fazer esse isolamento, é importante sair de casa usando uma boa máscara, e claro, diante de aparecimento e piora dos sintomas, procurar atendimento médico”, diz a pesquisadora.
Quanto aos casos de SRAG por rinovírus, a alta está concentrada principalmente em estados da região Nordeste, Centro-sul e Norte. O VSR e o rinovírus permanecem como as principais causas de internações e óbitos em crianças de até dois anos. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 28,4% para Sars-CoV-2 (Covid-19); 12,4% para influenza A; 2,6% para influenza B; e 11,3% para VSR.
Quando se leva em conta o ano epidemiológico 2024, foram notificados 123.082 casos de SRAG, sendo 59.410 (48,3%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório; 49.377 (40,1%) negativos; e ao menos 7.692 (6.2%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os casos positivos, 18,7% são influenza A; 0,6%, influenza B; 41,6%, VSR; e 18%, Sars-CoV-2 (Covid-19).
Durante o ano foram registrados 7.370 óbitos, sendo 3.844 (52.2%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 2.909 (39,5%) negativos, e ao menos 152 (2,1%) aguardando resultado laboratorial. Dentre os positivos do ano corrente, 30,2% foram influenza A; 0,8%, influenza B; 10,3%, VSR; e 50,8%, Sars-CoV-2 (Covid-19).
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As internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentaram em Goiás, Bahia, Paraíba, Sergipe e São Paulo. Em Goiás, a principal causa é a covid-19 entre a população idosa. Nos demais estados, a maior ocorrência é de rinovírus entre crianças e adolescentes de 2 até 14 anos de idade. Os dados estão no Boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (22/8) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).<img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1608986&amp;o=node" /><img src="https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1608986&amp;o=node" />
Em relação às capitais, sete apresentam crescimento nos casos de SRAG: Aracaju, Brasília, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Salvador e São Paulo. A análise é referente à Semana Epidemiológica 33, do período de 11 a 17 de agosto.
Nos dados nacionais, os casos de SRAG oscilaram na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e há indícios de aumento na de curto prazo (últimas três semanas). As ocorrências de SRAG por vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza A mantêm tendência de queda na maior parte do país. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, os casos positivos tiveram prevalência de 22,6% por VSR; 19,4% por Sars-CoV-2 (covid-19); 16,3% por influenza A; e 1,8% por influenza B.
Sobre o aumento dos casos de covid-19, a pesquisadora Tatiana Portela, do Programa de Processamento de Computação Científica da Fiocruz (Procc/Fiocruz) e do Boletim InfoGripe, reforça a importância da vacinação em dia para todas as pessoas dos grupos de risco.
“Apesar dos casos de influenza A estarem diminuindo em todo o país, geralmente agora é a época em que a influenza B começa a aumentar. Por isso, é importante também que todos estejam em dia com a vacinação contra a influenza”, recomenda a pesquisadora.
No ano epidemiológico 2024, foram notificados 115.152 casos de SRAG. Desse total, 55.912 (48,6%) tiveram resultado laboratorial positivo, 45.477 (39,5%) negativo, e ao menos 7.499 (6,5%) aguardam resultado. Dos casos positivos, 43,1% são VSR; 19,1% são influenza A; 7,7% são Sars-CoV-2 (covid-19); e 5% são influenza B.
Nas últimas oito semanas epidemiológicas, a incidência e mortalidade semanal média mantêm o cenário de maior impacto nos extremos das faixas etárias. Entre as crianças até 2 anos de idade, a incidência e mortalidade de SRAG são causadas em maior parte pelo VSR e do rinovírus. Entre os maiores de 65 anos de idade, a incidência e a mortalidade de SRAG por covid-19 já se aproxima da incidência e mortalidade por influenza A.
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