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O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ) disse em suas redes sociais neste domingo (24) que sua m&atilde;e e seus av&oacute;s foram feitos de ref&eacute;ns em assalto onde moram em Resende, no Rio de Janeiro.
<video controls="controls" width="300" height="150"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/e6c66b76-10eb-40cf-a21a-ead18267a7ac" type="video/mp4"></video>
Segundo relato, os assaltantes teriam abordado a m&atilde;e de Fl&aacute;vio, Rog&eacute;ria Bolsonaro, alegando que conheciam o senador e querendo saber onde estava o "dinheiro que o Bolsonaro mandava para meus av&oacute;s". "Reviraram a casa inteira. Como n&atilde;o havia dinheiro, levaram alguns an&eacute;is e fugiram roubando o carro do meu av&ocirc;", afirmou.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/afb2110a-e8bf-4d45-bffe-888190fddd96.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Fl&aacute;vio Bolsonaro">
Fl&aacute;vio tamb&eacute;m disse que est&atilde;o todos bem, mas foi "mais de uma hora de terror". Acrescenta ainda que os assaltantes aportaram uma arma na cabe&ccedil;a dos ref&eacute;ns e usou fita adesiva para tampar a boca.
Durante v&iacute;deo postado no Instagram, uma voz feminina de fundo espec&iacute;fica que "eles estavam com luva, mas tirou a luva para colocar o 'silver tape', ficaram mais de uma hora ,reviraram tudo, est&aacute; tudo revirado aqui. Levaram os celulares, levaram algumas joias, eles estavam procurando dinheiro".
"Eles estavam certos, tinham dito que os amigos do&nbsp;Bolsonaro&nbsp;tinham dito que aqui tinha dinheiro, que ele mandava dinheiro para c&aacute;. Ele me abordou no banheiro, parece que j&aacute; veio mandado", acrescentou a mulher na filmagem.
Ap&oacute;s confus&atilde;o na casa, Fl&aacute;vio disse que j&aacute; tomou as provid&ecirc;ncias necess&aacute;rias. "Se Deus quiser, em breve esses marginais covardes ser&atilde;o encontrados", acrescentou.
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O senador&nbsp;Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ) visitou o pai, Jair Bolsonaro,&nbsp;na manh&atilde; desta quarta-feira (6), ap&oacute;s o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) liberar visitas de filhos, netas, netos e cunhados ao ex-presidente. Bolsonaro cumpre pris&atilde;o domiciliar por descumprir medidas cautelares impostas a ele.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/d49b131e-edee-471e-9b5e-604370782cd4.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Fl&aacute;vio Bolsonaro">
Na entrada do condom&iacute;nio onde mora o ex-presidente, em Bras&iacute;lia, Fl&aacute;vio falou rapidamente com a imprensa, em um carro. O senador disse que Moraes "n&atilde;o fez favor" ao autorizar visitas.
"Ele deu a decis&atilde;o proibindo,&nbsp;hoje de manh&atilde; deu decis&atilde;o autorizando. N&atilde;o fez favor nenhum no meu ponto de vista", disse.
Entre as medidas cautelares, est&aacute; a proibi&ccedil;&atilde;o de uso de redes sociais &mdash;inclusive por meio de terceiros. O ex-presidente &eacute; reincidente. Segundo Moraes, ele usou as redes ao falar sobre o uso da tornozeleira eletr&ocirc;nica ao dar entrevista. Depois, divulgou mensagem a apoiadores durante manifesta&ccedil;&atilde;o no &uacute;ltimo domingo (3).
Mensagens com &ldquo;claro conte&uacute;do de incentivo e instiga&ccedil;&atilde;o a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo &agrave; interven&ccedil;&atilde;o estrangeira no Poder Judici&aacute;rio brasileiro&rdquo;, ressaltou Moraes.
&nbsp;

O senador Flavio Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, informou por meio de suas redes sociais que protocolou nesta quarta-feira (23) um pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/afb2110a-e8bf-4d45-bffe-888190fddd96.jpg?width=936&amp;height=560" alt="Fl&aacute;vio Bolsonaro">
"Alexandre de Moraes cruzou todos os limites. Se tornou uma amea&ccedil;a &agrave;s liberdades individuais e criou um ordenamento jur&iacute;dico pr&oacute;prio. Como &eacute; dever do Senado, protocolei um pedido de impeachment contra o ministro. O Senado tem obriga&ccedil;&atilde;o de julgar os atos de Moraes!", escreveu o senador.
&gt;&gt;&gt;<a href="https://aratuon.com.br/politica/bolsonaro-aguarda-decisao-de-moraes-sobre-prisao-preventiva" target="_blank" rel="noopener">Bolsonaro aguarda decis&atilde;o de Moraes sobre pris&atilde;o preventiva</a>
Moraes tem sido foco de cr&iacute;ticas de pol&iacute;ticos de direita e pessoas pr&oacute;ximas &agrave; fam&iacute;lia Bolsonaro pela condu&ccedil;&atilde;o de a&ccedil;&otilde;es contra o ex-presidente no STF e pelo inqu&eacute;rito contra&nbsp;deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, que est&aacute; no Estados Unidos, e&nbsp;&eacute; investigado por ter articulando pedidos de san&ccedil;&atilde;o contra autoridades brasileiras e uma taxa&ccedil;&atilde;o de 50% a produtos exportados do Brasil para os EUA.
O pedido de impeachment de Moraes, feito pelo senador Flavio, engorda uma lista de outros 20 pedidos protocolados com a mesma natureza, que aguardam aprecia&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/3356f62e-fd18-4e96-9c85-bb01a78f3e30.jpg?width=1920&amp;height=1080" alt="Alexandre De Moraes ">
<h2>Ministro do STF pode sofrer impeachment?</h2>
Segundo&nbsp;o pr&oacute;prio site do Senado, n&atilde;o existe previs&atilde;o constitucional no Brasil para impeachment de ministro do Supremo. No entanto, a Constitui&ccedil;&atilde;o Federal afirma que&nbsp;compete ao Senado processar e julgar ministros do STF quanto a crimes de responsabilidade.
Esses crimes s&atilde;o definidos na Lei n&ordm; 1.079/1950, conhecida como Lei do Impeachment, que permite que qualquer cidad&atilde;o, seja parlamentar ou n&atilde;o, denuncie ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da Rep&uacute;blica por crimes de responsabilidade que cometerem.
Veja quais crimes est&atilde;o listados neste caso:
<ul>
<li>alterar, por qualquer forma, exceto por via de recurso, a decis&atilde;o ou voto j&aacute; proferido em sess&atilde;o do Tribunal;</li>
</ul>
<ul>
<li>proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;</li>
</ul>
<ul>
<li>exercer atividade pol&iacute;tico-partid&aacute;ria;</li>
</ul>
<ul>
<li>ser patentemente desidioso no cumprimento dos deveres do cargo;</li>
</ul>
<ul>
<li>proceder de modo incompat&iacute;vel com a honra dignidade e decoro de suas fun&ccedil;&otilde;es.</li>
</ul>
As puni&ccedil;&otilde;es previstas em lei, para os crimes citados acima, s&atilde;o a perda do cargo e a inabilita&ccedil;&atilde;o at&eacute; cinco anos para o exerc&iacute;cio de qualquer fun&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica.

O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro afirmou, em entrevista &agrave; CNN Brasil nesta quinta-feira (10), que o Brasil deveria ceder &agrave;s exig&ecirc;ncias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ap&oacute;s a aplica&ccedil;&atilde;o de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Segundo ele, o governo de Luiz In&aacute;cio Lula da Silva precisa se submeter para "evitar que caiam duas bombas at&ocirc;micas" no pa&iacute;s.
"N&atilde;o estamos em condi&ccedil;&otilde;es normais de exigir nada. Ele vai fazer o que ele quiser, independente da nossa vontade. Cabe a n&oacute;s termos a responsabilidade de evitar que caiam duas bombas at&ocirc;micas no Brasil, para depois anunciar que vamos fazer anistia", disse o senador durante sua participa&ccedil;&atilde;o no programa CNN Arena.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/lula-diz-que-brasil-e-soberano-e-desmente-trump-sobre-tarifas-e-comercio" target="_blank" rel="noopener">+ Lula diz que 'Brasil &eacute; soberano' e desmente Trump sobre tarifas e com&eacute;rcio</a>
<img src="https://adm.aratuon.com.br/assets/126db642-f97c-4d3a-ac67-abce219725d0.jpg?width=860&amp;height=500" alt="Fl&aacute;vio Bolsonaro sugere ceder a Trump para evitar &ldquo;duas bombas at&ocirc;micas&rdquo;; Foto: Jefferson Rudy/Ag&ecirc;ncia Senado ">
LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/politica/pensar-em-matar-alguem-nao-e-crime-diz-flavio-bolsonaro-sobre-plano-contra-lula" target="_blank" rel="noopener"> 'Pensar em matar algu&eacute;m n&atilde;o &eacute; crime', diz Fl&aacute;vio Bolsonaro sobre plano contra Lula</a>
<h3 data-start="616" data-end="930">Fl&aacute;vio diz que fim do tarifa&ccedil;o depende da anistia&nbsp;</h3>
Ainda na entrevista, Fl&aacute;vio defendeu que os condenados pelos atos antidemocr&aacute;ticos de 8 de janeiro de 2023 em Bras&iacute;lia sejam beneficiados por uma anistia, alegando que "n&atilde;o h&aacute; escolha". Segundo ele, a aprova&ccedil;&atilde;o dessa medida seria um passo essencial para enfrentar as retalia&ccedil;&otilde;es dos EUA.
"O primeiro passo que a gente tem que discutir &eacute;, sim, uma anistia ampla, geral e irrestrita. Porque hoje o Congresso s&oacute; n&atilde;o aprova essa grande anistia, e isso &eacute; um sentimento da maioria esmagadora do Congresso, porque h&aacute; uma press&atilde;o de alguns ministros do Supremo", declarou.
Na vis&atilde;o do parlamentar, o aumento tarif&aacute;rio promovido por Trump n&atilde;o teria motiva&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica, mas sim natureza pol&iacute;tica.
<a href="https://aratuon.com.br/politica/diante-do-tarifaco-oposicao-na-bahia-critica-postura-de-lula" target="_blank" rel="noopener">+ Diante do tarifa&ccedil;o, oposi&ccedil;&atilde;o na Bahia critica postura de Lula</a>
<video controls="controls" width="600" height="300"><source src="https://adm.aratuon.com.br/assets/ca806f6c-893c-46ee-a0da-164be0859919" type="video/mp4"></video>

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado pode votar, nesta quarta-feira (17/7), um projeto de lei que altera o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro, uma lei de 1988, para prever o crime de ocupação ou invasão de praia, com restrição de acesso e circulação ao público.

O projeto recebeu parecer favorável do relator na comissão, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A proposta estabelece uma pena de seis meses a dois anos de detenção, e multa, para quem impedir ou dificultar, por qualquer meio, o acesso livre à praia ou ao mar.

A mesma pena é prevista para quem ocupa indevidamente ou sem autorização, ainda que de forma temporária, área de praia ou passagem que a atenda, e para a pessoa que indevidamente urbaniza ou, tendo responsabilidade funcional, permite a urbanização de terreno próximo à praia, de modo que dificulte ou inviabilize o acesso livre a ela e ao mar.

Ao justificar a apresentação do projeto, Amin ressaltou que as praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado por lei o livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, salvo trechos de interesse de segurança nacional ou de proteção ambiental.

Segundo o senador, não há atualmente previsão de crime específico para a pessoa que tenha a iniciativa de ocupar as praias e restringir acesso ao público. A previsão do crime, trazida pelo projeto, "busca gerar maior intimidação e prevenção geral, oferecendo mais força e responsabilidade para o poder público e para a sociedade como um todo".

PARECER 

Flávio Bolsonaro apresentou seu parecer sobre o texto na última terça-feira (9/7). No documento, diz que a proposta é conveniente e oportuna.

De acordo com o senador, o Poder Executivo municipal e os órgãos ambientais respectivos "não vêm sendo capazes, por meio do direito administrativo sancionador, de impedir as inúmeras ocupações e invasões das praias brasileiras por todo o nosso amplo litoral".

O que se vê, acrescenta, é a multiplicação de casas, prédios e empreendimentos turísticos que impedem o acesso da população brasileira a esse bem de uso comum.

Flávio é relator Comissão de Constituição e Justiça também da Proposta de Emenda à Constituição que possibilita que estados, municípios e particulares sejam donos de áreas no litoral brasileiro atualmente pertencentes à União. Esta proposta ficou conhecida como PEC das praias e gerou polêmica, devido a avaliações de que poderia privatizar praias.

Diante da repercussão, o relator decidiu propor uma emenda para afastar a ideia de que o texto poderia privatizá-las ou restringir o acesso a elas.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-07-16/aprovacao-de-bruno-reis-chega-a-753-e-atinge-maior-patamar-em-2024/">Aprovação de Bruno Reis chega a 75,3% e atinge maior patamar em 2024</a>

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Faltam dois anos até as próximas eleições de 2026, mas os burburinhos sobre os candidatos já sodam os corredores do Palácio do Planalto. Dessa vez, a aposta é que o ex-presidente Jair Bolsonaro lance o seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL), como presidente da República.

De acordo com a coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles, a avaliação é que Jair Bolsonaro não apoiaria um candidato fora de sua família ou de seu controle, nem aceitaria ver sua esposa, Michelle, disputando a presidência com o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Além disso, o colunista chama atenção para uma hipótese do Planalto, que caso o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, seja cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral, com seu vice, Thiago Pampolha, e o presidente da Assembleia Legislativa, Rodrigo Bacellar, e uma nova eleição seja convocada, a vitória de Flávio Bolsonaro seria quase certa.

LEIA MAIS: <a href="https://aratuon.com.br/politica/2024-05-21/governo-lula-propoe-reajustes-salariais-a-professores-universitarios-e-diz-que-nao-aceitara-contrapropostas/">Governo Lula propõe reajustes salariais a professores universitários e diz que não aceitará contrapropostas</a>

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*Com informações da Agência Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, vai ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com notícia-crime contra seis parlamentares de oposição, incluindo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por causa de postagens nas redes sociais associando o ministro ao crime organizado após uma visita ao Complexo de Favelas da Maré, no Rio de Janeiro.

A representação foi proposta no âmbito do Inquérito nº 4.781, conhecido como Inquérito das Fake News (notícias falsas), que tramita na Suprema Corte sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes.

“[Vou representar] contra alguns parlamentares que estão propagando, em associação delituosa, duas fake news. A primeira é de que eu estive no Complexo da Maré reunido com o Comando Vermelho. A segunda, igualmente criminosa, é que estava lá sem escolta policial”, afirmou o ministro.

Segundo Flávio Dino, a propagação de uma série de postagens de caráter racista e preconceituoso criminaliza o Complexo da Maré, que reúne 16 comunidades onde vivem mais de 140 mil pessoas. O ministro cumpriu agenda na localidade na semana passada, quando se reuniu com líderes comunitários. De acordo com ele, os ataques sofridos podem configurar crimes de calúnia, difamação, racismo e associação criminosa.

“Inicialmente, eu não tomaria nenhuma providência jurídica com essa gente. Prefiro tratá-los na esfera política, mas vi uma repercussão muito deletéria e nociva contra a comunidade da Maré e outras comunidades. Essa gente que propaga esse tipo de preconceito, na verdade, está estimulando violência e chacina”, declarou Dino.

Além dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro, a representação do ministro da Justiça inclui os deputados federais Carlos Jordy (PL-RJ), Paulo Bilynskyj (PL-SP), Otoni de Paula (MDB-RJ) e Cabo Gilberto Silva (PL-PB) e o senador Marcos do Val (Podemos-ES).

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Um vídeo postado pelo youtuber e militante do PT, Leonel Querino, mostra o momento em que ele aborda o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o questiona sobre o caso das joias sauditas. Na gravação, Leonel chama o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de "Flávio Rachadinha", fazendo referência às investigações sobre um suposto esquema de corrupção em seu gabinete quando era deputado estadual no Rio de Janeiro.

Em seguida, o militante questiona Flávio Bolsonaro sobre as joias e se o pai dele, o presidente Jair Bolsonaro, irá devolvê-las. O senador respondeu chamando o ex-presidente Lula de ladrão e prevendo sua queda em breve.

Leonel Querino é filiado ao Partido dos Trabalhadores, além de ser radialista e sindicalista de acordo com suas redes sociais. Ele também foi candidato a deputado estadual pelo partido nas eleições de 2022. O vídeo gerou repercussão nas redes sociais e acrescentou novo capítulo à tensão política atual no Brasil.

VEJA:

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O senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, sugeriu que quem &eacute; benefici&aacute;rio do Aux&iacute;lio Brasil n&atilde;o passa fome no pa&iacute;s. A declara&ccedil;&atilde;o foi dada na &uacute;ltima quinta-feira (9/6) em entrevista &agrave; CNN Brasil, concedida um dia ap&oacute;s pesquisa Vigisan (Inqu&eacute;rito Nacional Sobre Seguran&ccedil;a Alimentar no Contexto da Pandemia Covid-19 no Brasil), identificar que h&aacute; 33,1 milh&otilde;es (15,5%) de pessoas passando fome em territ&oacute;rio brasileiro.

&quot;Quem recebe R$ 400 por m&ecirc;s de Aux&iacute;lio Brasil pode ter dificuldade, mas fome n&atilde;o passa&quot;, minimizou o senador.

Ele ainda eximiu o pai de culpa na crise social que o Brasil est&aacute; enfrentando. &quot;O presidente Bolsonaro zerou os impostos federais que existem sobre arroz, feij&atilde;o, zerou impostos de importa&ccedil;&otilde;es sobre os derivados do petr&oacute;leo que v&ecirc;m para abastecer as nossas redes de postos. Quer dizer, o que est&aacute; ao alcance dele, ele est&aacute; fazendo&quot;, disse Fl&aacute;vio.

Os n&uacute;meros que revelam o aumento da inseguran&ccedil;a alimentar no pa&iacute;s foram identificados pela Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Seguran&ccedil;a Alimentar e Nutricional)que envolve seis entidades parceiras. O levantamento constatou aumento vertiginoso de pessoas passando fome no Brasil. Em 2020, quando foi realizada a primeira pesquisa deste tipo, eram 19 milh&otilde;es de pessoas com fome no Brasil (9,1% da popula&ccedil;&atilde;o).

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou a jun&ccedil;&atilde;o do seu principal aliado, o ex-presidente Lula (PT), com Geraldo Alckmin (PSB). Tanto o atual mandat&aacute;rio quanto seus filhos compartilharam <a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/psb-oficializa-indicacao-de-alckmin-para-vice-de-lula-ninguem-tem-mais-experiencia-em-ser-vice" target="_blank">a not&iacute;cia da indica&ccedil;&atilde;o do PSB de Alckmin como vice na chapa do PT</a>, ironizando.

Bolsonaro compartilhou a publica&ccedil;&atilde;o do concorrente e comentou apenas risos: &quot;kkkkkkkk&quot;. Nas &uacute;ltimas pesquisas, Lula &eacute; quem aparece &agrave;&nbsp;frente na corrida eleitoral.

LEIA MAIS:<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/parana-pesquisas-lula-lidera-em-todos-os-cenarios-do-primeiro-turno-e-venceria-eventual-segundo-turno-contra-bolsonaro" target="_blank">&nbsp;Paran&aacute; Pesquisas: Lula lidera em todos os cen&aacute;rios do primeiro turno e venceria eventual segundo turno contra Bolsonaro</a>

LEIA MAIS:&nbsp;<a href="https://aratuon.com.br/linha-de-frente/noticia/politica/em-nova-pesquisa-lula-aparece-14-a-frente-de-bolsonaro-veja-numeros-e-cenarios-completos" target="_blank">Em nova pesquisa, Lula aparece 14% &agrave; frente de Bolsonaro; veja n&uacute;meros e cen&aacute;rios completos</a>

<blockquote class="twitter-tweet">
- Kkkkkkkkkkkkkk. <a href="https://t.co/zfRUvdfhSh">https://t.co/zfRUvdfhSh</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) <a href="https://twitter.com/jairbolsonaro/status/1512518774100054027?ref_src=twsrc%5Etfw">April 8, 2022</a></blockquote>

<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho &#39;02&#39;&nbsp;compartilhou um print da imagem. Na publica&ccedil;&atilde;o, ele foi ainda mais ir&ocirc;nico,&nbsp;dizendo que &quot;nunca foi t&atilde;o f&aacute;cil escolher&quot;.

<blockquote class="twitter-tweet">
Nunca foi t&atilde;o f&aacute;cil escolher&hellip; <a href="https://t.co/j5udAumFR7">pic.twitter.com/j5udAumFR7</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) <a href="https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1512503162980155392?ref_src=twsrc%5Etfw">April 8, 2022</a></blockquote>

<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

Quem tamb&eacute;m se manifestou nas redes sociais foi o &#39;filho 03&#39;, vereador do Rio de Janeiro. Carlos Bolsonaro apenas compartilhou a imagem escrevendo &quot;Hhhhhmmmmmmmm&quot;.

<blockquote class="twitter-tweet">
Hhhhhmmmmmmmm <a href="https://t.co/fr2Jv044td">https://t.co/fr2Jv044td</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) <a href="https://twitter.com/CarlosBolsonaro/status/1512514868833927175?ref_src=twsrc%5Etfw">April 8, 2022</a></blockquote>

<script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O senador Flavio Bolsonaro, por sua vez, usou um v&iacute;deo antigo de Alckmin, e o chamou de &quot;Chuchu&quot;, em refer&ecirc;ncia ao apelido &quot;Picol&eacute; de Chuchu&quot;. A montagem inclui um v&iacute;deo no qual o ex-governador critica Lula, e outro do encontro deles de hoje para oficializa&ccedil;&atilde;o da chapa.

<blockquote class="twitter-tweet">
Verdade, Chuchu! 
Os brasileiros est&atilde;o vacinados contra o modelo Lulopetista de confundir para dividir, de iludir para reinar!<a href="https://twitter.com/hashtag/ptnuncamais?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#ptnuncamais</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/lulanacadeia?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#lulanacadeia</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/bolsonaro?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#bolsonaro</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/bolsonaro2022?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#bolsonaro2022</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/flaviobolsonaro?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#flaviobolsonaro</a> <a href="https://t.co/7q7qnpbilN">pic.twitter.com/7q7qnpbilN</a>
</blockquote>

<blockquote class="twitter-tweet" style="text-align: justify;">&mdash; Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) <a href="https://twitter.com/FlavioBolsonaro/status/1512505369830035466?ref_src=twsrc%5Etfw">April 8, 2022</a></blockquote>

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