O Censo 2022 mostra que a população do Brasil atingiu 203.062.512 pessoas, com aumento de 12,3 milhões desde a última coleta, feita para o Censo 2010. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28/6), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diferença, de 6,5%, significa que o crescimento médio da população nos últimos anos foi de 0,52%, o menor registrado no país desde 1872, ano em que foi realizado o primeiro censo do país.
A nova pesquisa também apontou que Salvador deixou de ser a 3ª capital mais populosa do Brasil: Brasília e Fortaleza ficaram na frente da cidade, que caiu para a 5ª posição. Além disso, o estudo constata que Salvador é o município brasileiro que mais perdeu moradores entre 2010 e 2022: neste período, 257.651 habitantes saíram da cidade, o que representa uma queda de 9,6%. Mas, mesmo com a redução no número de pessoas em Salvador, a Bahia continua a ser o terceiro estado mais populoso do país.
Capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Belém e Natal também perderam moradores nesses últimos 12 anos.
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Em contrapartida, cidades da Região Metropolitana registraram um crescimento no número de moradores: Lauro de Freitas, por exemplo, ganhou 39.885 habitantes, indo de 163.449 para 203.334 residentes. Camaçari também cresceu nesse período e acolheu 56.609 novas pessoas, saindo de 242.970 para 299.579 domiciliados.
Censo 2022
Os dados têm como data de referência o dia 31 de julho de 2022 e fazem parte dos primeiros resultados de População e Domicílios do Censo Demográfico 2022. Segundo o IBGE, eles “apresentam um conjunto de informações básicas sobre os totais populacionais de domicílios no país em diferentes níveis geográficos e diferentes recortes, além de diversos indicadores derivados dessas informações, como a média de moradores por domicílio, a densidade demográfica e a taxa de crescimento anual da população”.
Com 84,8 milhões de habitantes, a Região Sudeste se manteve como a mais populosa. O total de habitantes equivale a 41,8% da população do país. Na sequência estão o Nordeste (26,9%), Sul (14,7%) e o Norte (8,5%). A região menos populosa é a Centro-Oeste, com 16,3 milhões de habitantes ou 8,02% da população do país.
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Mas, comparativamente, os menores crescimentos populacionais ficaram com o Nordeste e o Sudeste. A taxa é menor que a média do Brasil, de 0,52% ao ano.
São Paulo, Minas Gerais e o Rio de Janeiro são os três estados mais populosos do país e concentram 39,9% da população. Na sequência ficaram a Bahia, o Paraná e Rio Grande do Sul.
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Um beb&ecirc; chamado Dami&aacute;n, nascido na Rep&uacute;blica Dominicana, foi o escolhido pela Organiza&ccedil;&atilde;o das Na&ccedil;&otilde;es Unidas (ONU) para celebrar o momento hist&oacute;rico em que o planeta Terra atingiu a marca de 8 bilh&otilde;es de habitantes, nessa ter&ccedil;a-feira (15/11).&nbsp;

A escolha foi simb&oacute;lica, j&aacute; que o &#39;beb&ecirc; 8 billh&otilde;es&#39; pode ter nascido em outro pa&iacute;s, como&nbsp;It&aacute;lia, Ucr&acirc;nia, Alemanha, Bol&iacute;via ou &Iacute;ndia, pa&iacute;s este que mais contribuiu para o aumento da popula&ccedil;&atilde;o. S&atilde;o 1,4 bilh&atilde;o de indianos, atualmente, que devem passar os chineses em 2023,&nbsp;de acordo com o World Population Prospects 2022, divulgado nessa ter&ccedil;a-feira.

Ao Jornal Nacional, da Globo, Rachel Snow, representante do Fundo nas Na&ccedil;&otilde;es Unidas para as Popula&ccedil;&otilde;es, disse que o&nbsp;ritmo de crescimento populacional diminuiu, e a expectativa &eacute; que o mundo atinja 9 bilh&otilde;es de pessoas em 15 anos.

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