Nesta sexta-feira, 29 de agosto, o Brasil celebra o Dia Nacional de Combate ao Fumo, data que chama a aten&ccedil;&atilde;o para os riscos do tabagismo e refor&ccedil;a a import&acirc;ncia de pol&iacute;ticas p&uacute;blicas e campanhas educativas no enfrentamento de um dos maiores problemas de sa&uacute;de p&uacute;blica no mundo.
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&nbsp;+ Dia de Combate ao Fumo: consumo de cigarro entre gestantes no Brasil quase dobra, diz INCA
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<a href="https://aratuon.com.br/saude/dia-mundial-sem-tabaco-em-salvador-postos-de-saude-oferecem-auxilio-para-quem-quer-parar-de-fumar" target="_blank" rel="noopener">+ Dia Mundial Sem Tabaco: em Salvador, postos de sa&uacute;de oferecem aux&iacute;lio para quem quer parar de fumar</a>
A Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial da Sa&uacute;de aponta que o tabaco mata mais de 8 milh&otilde;es de pessoas por ano. Mais de 7 milh&otilde;es dessas mortes resultam do uso direto desse produto, enquanto cerca de 1,2 milh&atilde;o &eacute; o resultado de n&atilde;o-fumantes expostos ao fumo passivo.&nbsp;
A OMS afirma ainda que cerca de 80% dos mais de um bilh&atilde;o de fumantes do mundo vivem em pa&iacute;ses de baixa e m&eacute;dia renda onde o peso das doen&ccedil;as e mortes relacionadas ao tabaco &eacute; maior.
<h3>Reflexo no Brasil</h3>
Segundo dados do Instituto Nacional de C&acirc;ncer (INCA), o tabaco &eacute; respons&aacute;vel por mais de 50 tipos de doen&ccedil;as, incluindo c&acirc;ncer, enfisema pulmonar, infarto e acidente vascular cerebral (AVC). A estimativa &eacute; que, todos os anos, mais de 160 mil brasileiros morram em decorr&ecirc;ncia de doen&ccedil;as relacionadas ao fumo.
<a href="https://aratuon.com.br/tvaratu/2025-08-27/an-sa-de-especialista-orienta-sobre-cuidados-contra-c-ncer-de-pulm-o-aratu-noticias-tv-aratu" target="_blank" rel="noopener">+ AN Sa&uacute;de: Especialista orienta sobre cuidados contra c&acirc;ncer de pulm&atilde;o | ARATU NOTICIAS | TV ARATU</a>
De acordo com o INCA, no Brasil, 477 pessoas morrem a cada dia por causa do tabagismo. R$153,5 bilh&otilde;es s&atilde;o os custos dos danos produzidos pelo cigarro no sistema de sa&uacute;de e na economia e 145.077 mortes anuais poderiam ser evitadas.
Quanto &agrave;s mortes anuais atribu&iacute;veis ao tabagismo: 40.567 correspondem &agrave; Doen&ccedil;a Pulmonar Obstrutiva Cr&ocirc;nica (DPOC), 30.871 &agrave; doen&ccedil;as card&iacute;acas, 29.352 a outros c&acirc;nceres, 26.583 ao c&acirc;ncer de pulm&atilde;o, 20.010 ao tabagismo passivo, 11.745 &agrave; pneumonia e outras causas, 9.513 ao acidente vascular cerebral (AVC) e 5.294 a diabetes tipo II.
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<h3>Dia Nacional de Combate ao Fumo</h3>
O Dia Nacional de Combate ao Fumo, institu&iacute;do em 1986, refor&ccedil;a a necessidade de conscientizar a popula&ccedil;&atilde;o sobre os danos do tabaco e estimular quem fuma a buscar apoio para abandonar o v&iacute;cio. O Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS) oferece programas de tratamento e acompanhamento para quem deseja parar de fumar, com apoio m&eacute;dico, psicol&oacute;gico e, em alguns casos, medicamentos.
Mais do que um alerta, a data &eacute; um convite &agrave; reflex&atilde;o: combater o fumo &eacute; proteger vidas e reduzir impactos sociais e econ&ocirc;micos causados por uma pr&aacute;tica que, embora venha diminuindo, ainda persiste como um grave desafio de sa&uacute;de p&uacute;blica.
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A subvariante BA.2 da &Ocirc;micron pode ser mais agressiva que a &quot;original&quot;. Isso foi o que apontou um estudo feito por cientistas das universidades de T&oacute;quio, Kumamoto, Hokkaido e Kyoto, no Jap&atilde;o, que perceberam que&nbsp;a sub atingiu os pulm&otilde;es de camundongos de forma &quot;significativamente maior&quot;.&nbsp;O trabalho, no entanto, ainda precisa ser&nbsp;revisado por pares.

A &Ocirc;micron ficou conhecida por ser mais transmiss&iacute;vel, mas se concentra mais nas vias respirat&oacute;rias, como nariz e boca. Assim, muitas pessoas afirmaram ter sentido sintomas &quot;mais leves&quot;.

Na pesquisa, os cientistas refor&ccedil;am que quem pegou a variante n&atilde;o est&aacute; livre de ser contaminado com a sub. &quot;Nossas investiga&ccedil;&otilde;es em multiescala sugerem que o risco de BA.2 para a sa&uacute;de global &eacute; potencialmente maior do que BA.1&rdquo;, escreveram.

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