Como se fosse um sinal de &quot;boa viagem&quot;, um arco-&iacute;ris deu o tom na BR-324, no in&iacute;cio da manh&atilde; desta quinta-feira (23/6), v&eacute;spera de S&atilde;o Jo&atilde;o.

A Pol&iacute;cia Rodovi&aacute;ria Federal (PRF)&nbsp;estima&nbsp;que&nbsp;milhares de ve&iacute;culos circulem pela rodovia, nesta quinta, em dire&ccedil;&atilde;o &agrave;s cidades do interior da Bahia. A previs&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; de tr&aacute;fego intenso de ve&iacute;culos, com pico das 6h &agrave;s 7h e,&nbsp;depois, das 9h &agrave;s 17h.

Por isso, a PRF d&aacute; as seguintes orienta&ccedil;&otilde;es para que os condutores fa&ccedil;am viagens seguras:

-&nbsp;N&atilde;o esque&ccedil;a o cinto de seguran&ccedil;a;

- N&atilde;o ultrapasse o limite de velocidade;

- N&atilde;o beba se for dirigir;

- N&atilde;o use o celular enquanto dirige/pilota.

Em caso de emerg&ecirc;ncia, ligue para o n&uacute;mero 191.

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A maioria dos brasileiros &eacute; contra o armamento da popula&ccedil;&atilde;o. Isso &eacute; o que indica uma pesquisa do Datafolha divulgada nesta ter&ccedil;a-feira (31/5). Segundo o levantamento, 7 a cada 10 entrevistados, em m&eacute;dia, n&atilde;o acreditam que uma sociedade armada seja mais segura.

De acordo com a pesquisa, 72% discordam da frase &quot;a sociedade seria mais segura se as pessoas andassem armadas para se proteger da viol&ecirc;ncia&quot;. Nesse n&uacute;mero, o percentual de discord&acirc;ncia &eacute; ainda maior entre mulheres (78%), entre pessoas que se autodeclaram pretas (78%) e entre quem tem menor faixa de renda, de at&eacute; dois sal&aacute;rios m&iacute;nimos (75%).

J&aacute; os grupos que concordam com essa rela&ccedil;&atilde;o entre porte de armas de fogo e maior prote&ccedil;&atilde;o contra a viol&ecirc;ncia s&atilde;o compostos brasileiros do sexo masculino (32%), da regi&atilde;o Norte (33%) e com renda familiar de mais de dez sal&aacute;rios m&iacute;nimos (37%).

Sobre a ideia de que &quot;&eacute; preciso facilitar o acesso de pessoas &agrave;s armas&quot;, a pesquisa tamb&eacute;m mostra que 7 a cada 10 entrevistados (71%) discordam. Mais uma vez, essa propor&ccedil;&atilde;o &eacute; maior entre mulheres (77%) e pessoas que se autodeclaram pretas (78%), e entre jovens de 16 a 24 anos (75%).

Os grupos que mais concordam com tal facilita&ccedil;&atilde;o s&atilde;o novamente homens (35%), pessoas da regi&atilde;o Norte (34%) e aqueles com renda superior a dez sal&aacute;rios m&iacute;nimos (37%).

A maioria dos entrevistados (69%) tamb&eacute;m n&atilde;o concorda com a frase do presidente Jair Bolsonaro (PL), que diz que &quot;o povo armado jamais vai ser escravizado&quot;. Essa rejei&ccedil;&atilde;o &eacute; maior entre mulheres (73%), no Sudeste (73%) e entre pessoas autodeclaradas pretas (73%).

Em contrapartida, est&atilde;o de acordo com a declara&ccedil;&atilde;o 28% dos brasileiros, percentual que &eacute; maior na regi&atilde;o Norte (40%), entre pessoas com renda superior a dez sal&aacute;rios m&iacute;nimos (41%) e entre empres&aacute;rios (52%).

A pesquisa ouviu 2.556 pessoas de 181 munic&iacute;pios do pa&iacute;s nos dias 25 e 26 de maio. A margem de erro &eacute; de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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Um estudo cient&iacute;fico publicado na segunda-feira (28/6) na revista cient&iacute;fica internacional Lancet mostrou que a Coronavac &eacute; segura e capaz de gerar resposta imune em crian&ccedil;as e adolescentes de 3 a 17 anos. Os resultados do composto desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac foram obtidos por meio de ensaios cl&iacute;nicos com 552 participantes entre outubro e dezembro de 2020, realizado na prov&iacute;ncia de Hebei, China.

A taxa de soroconvers&atilde;o de anticorpos neutralizantes, ou seja, a quantidade da produ&ccedil;&atilde;o de anticorpos contra o do coronav&iacute;rus, foi superior a 96% ap&oacute;s 28 dias da segunda dose em crian&ccedil;as e adolescentes. Os dados indicam seguran&ccedil;a na imuniza&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s a vacina, o que pode abrir caminho para a vacina&ccedil;&atilde;o dos brasileiros menores de idade.

Segundo o Butantan, as rea&ccedil;&otilde;es adversas observadas foram de grau 1 e 2, ou seja, de leve a moderada. Apenas 1% dos volunt&aacute;rios apresentou rea&ccedil;&atilde;o adversa de grau 3. A maioria das rea&ccedil;&otilde;es adversas ocorreu em sete dias ap&oacute;s a vacina&ccedil;&atilde;o e os participantes se recuperaram em at&eacute; 48 horas. As rea&ccedil;&otilde;es mais comuns foram dor no local da aplica&ccedil;&atilde;o (13%) e febre (5%).

Os dados relativos ao estudo de fases 1 e 2 da Coronavac em crian&ccedil;as e adolescentes j&aacute; foram encaminhados pelo Instituto Butantan &agrave; Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa). A ado&ccedil;&atilde;o do imunizante para a popula&ccedil;&atilde;o brasileira com idade inferior a 18 anos cabe ao Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de.&nbsp;

O estudo foi conduzido por pesquisadores da Sinovac Biotech, do Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as de Hebei, Institutos Nacionais de Controle de Alimentos e Medicamentos de Pequim, Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as de Zanhuang e o Beijing Key Tech Statistics Technology.

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